Você conhece os benefícios da arnica? Clique e saiba mais!
A arnica é uma erva de múltiplos usos. Muito usada na culinária em alguns países e é também conhecida como um veneno, se usada em grandes quantidades,
Na firma de gel, a arnica é muito eficaz
no combate à osteoartrite. A osteoartrite (artrose) é uma doença que se caracteriza pelo desgaste da cartilagem articular e por alterações ósseas, entre elas os osteófitos, conhecidos, vulgarmente, como “bicos de papagaio”. A osteoartrite (OA) é causada pelo envelhecimento das articulações, lesões e obesidade. Os
sintomas de OA incluem dor e rigidez nas articulações.
A arnica homeopática – uma forma altamente diluída – tem sido usada por séculos como um medicamento alternativo para tratar queda de cabelo, artrite, inflamação, hematomas, infecções e dores musculares e articulares. [Fonte médica confiável 14]
Se a arnica no formato homeopático, dosado ou em gel industrial efetivamente alivia dores, tensões musculares e articulares, contusões e hematomas, diminui a sensação de fadiga corporal e de peso nas pernas e pés cansados ao final do dia, por outro lado, na sua forma natural, a erva em si é amplamente conhecida por ser venenosa. Ou seja, não é “qualquer arnica” que se presta para ser consumida como medicamento.
De cor amarela brilhante e aparência semelhante à flor da margarida, a arnica (Arnica Montana) é uma erva perene que cresce no Canadá, nos Estados Unidos, na Europa e no Leste Asiático.
Conhecida a muitos séculos, a arnica tem sido amplamente procurada mais recentemente por pessoas conscientes da alta prevalência dovício em analgésicos. Como muitos outros fitoterápicos, incluso aí a erva-baleeira, outro componente do
JuntaLax, tem sido a opção alternativa de tratamento de muitas pessoas.
A arnica normalmente é aplicada na pele como um gel, pomada, como é o caso de JuntaLAX. [15]
A arnica é bem conhecida por suas propriedades anti- inflamatórias. Ela contém uma ampla gama de compostos de plantas que combatem a inflamação, como lactonas sesquiterpênicas, flavonóides e ácidos fenólicos. [16]
Em um estudo de revisão de 2014, a aplicação de gel de arnica tópico foi considerada tão eficaz quanto o ibuprofeno tópico, um analgésico comum, na redução da dor da osteoartrite e na melhoria da função física [17]. Outro estudo de 2003 descobriu que tomar 5 comprimidos de arnica D30 duas vezes ao dia melhorou significativamente a dor muscular. [18]
2
FONTES MÉDICO CIENTÍFICAS
CONFIÁVEIS
[1] Lorenzi & Matos,2002 https://scholar.google.com.br/scholar?q=(Lorenzi+%26+Matos,2002)&hl=pt- BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart).
[2] Pharmacological assay of Cordia verbenacea III: Oral and topical antiinflammatory activity and gastrotoxicity of a crude leaf extract. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0378874191900082
[3] https://www.thieme-connect.com/products/ejournals/abstract/10.1055/s-0029-1234671 [4] https://link.springer.com/article/10.1007/BF02861049
[5] https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15841/2/36.pdf
[6] https://www.scielo.br/j/rbb/a/d5WmQDBQSKYcgTyjPSHyjDk/?lang=en
[7] https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15841/2/36.pdf
[8] http://www.enciclopediamedica.cl/movil/index.php?sec=6&list=1&item=5444
[9]
https://www.researchgate.net/publication/343980031_Review_Role_of_the_chemical_compounds_present _in_the_essential_oil_and_in_the_extract_of_Cordia_verbenacea_DC_as_an_anti- inflammatory_antimicrobial_and_healing_product
[10] https://revistapesquisa.fapesp.br/en/from-nature-to-the-drugstore-2/ [11] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3684094/
[12] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15957367/
[13]
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0378874120331822?dgcid=rss_sd_all#:~:text=Anti- inflammatory%2C%20antimicrobial%20and%20healing%20effects%20produced%20by%20the%20chemic al,according%20to%20Serti%C3%A8%20et%20al
[14] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28401567/
[15] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK448203/
[16] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28401567/
[17] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4105203/ [18] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/14587684/
3
Outras fontes bibliográficas
FERNANDES, E. S.; PASSOS, G. F.; MEDEIROS, R.; CUNHA, F. M.;FERREIRA, J.; CAMPOS, M.M.; PIANOWSKI, L. F.; CALIXTO, J.B.Anti-inflammatory effects of compounds alpha-humulene and (-)- trans-caryophyllene isolated from the essential oil of Cordia verbenacea.European Journal of Pharmacology, 569: 228-236, 2007. FREZZA, T.F.; OLIVEIRA, A.S.S.; SIMÕES, L.F.; REHDER, V.L.G.;ALLEGRETTI, S.M. Ação da fração etanólica de Cordia verbenacea na sobrevida de Schistosoma mansoni. Instituto de Biologia, Departamento deBiologia Animal/Parasitologia, UNICAMP, Revista Saúde, 4(Esp.1): 124,2010. HAGE-MELIM, L.I.S. Estudo das interações entre fosfolipases A2 e oinibidor vegetal ácido rosmarínico de Cordia verbenacea (Boraginaceae)por cocristalização e modelagem molecular. Tese doutorado em Toxicologia, Faculdade Ciências Farmacêuticas Ribeirão Preto/USP, 2009.LAMEIRA, O.A.; PINTO, J.E.B.P.; ARRIGONI-BLANK, M.F.;CARDOSO, M.G. Efeito de compostos fenólicos, carvão ativado e do meiofísico no desenvolvimento de segmento nodal de Cordia verbenacea L. Ciência Rural, Santa Maria, 27(2): 189-192, 1997. LORENZI, H. e MATOS, F.J.A., Plantas Medicinais no Brasil, 2a edição,Plantarum, Odessa SP, 2002.MEDEIROS, R.; PASSOS, G.F.; VITOR C.E.; KOEPP, J.; MAZZUCO,T.L.; PIANOWSKI, L.F.; CAMPOS, M.M.; CALIXTO, J.B. Effect of twoactive compounds obtained from the essential oil of Cordia verbenacea on the acute inflammatory responses elicited by LPS in the rat paw. BritishJournal of Pharmacology, 151(5): 618-27, 2007. Memento terapêutico, p.16. Programa de Fitoterapia, Secretaria Municipal de Saúde RJ, 2002. MILLER, R.W.; EARLE, F.R.; WOLFF, I.A.; BARCLAY, A.S. Search fornew seed oils. XV. Oils of Boraginaceae, Lipids, 3(1): 43-45, 1968.OLIVEIRA, A.A.M.; ABDALLA, D.S.P.; SERTIÉ, J.A.A. Hematologicalevaluation of the ethanol extract of Cordia verbenacea leaves. Fitoterapia,65: 387–390, 1998.
PANIZZA, S. Plantas que curam (Cheiro de Mato), 3a. Ed., IBRASA, SãoPaulo, 280pp, 1998. PASSOS, G.F.; FERNANDES, E.S.; DA CUNHA, F.M.; FERREIRA, J.; PIANOWSKI, L.F.; CAMPOS, M.M.; CALIXTO, J.B. Anti-inflammatory and anti-allergic properties of the essential oil and active compounds from Cordia verbenacea. Journal of Ethnopharmacology, 110(2): 323-333, 2007. RAPISARDA, A.; IAUK, L.; RAGUSA, S. Micromorphological Study onLeaves of Some Cordia (Boraginaceae) species used in tradicionalmedicine. Economic Botany, 51(4): 385-391, 1997. REFSIO, C.; BRANDÃO, D.C.; BRANDÃO, G.C.; KORUKIAN, M.;GARCIA, R.J.; BONFIGLIOLI, R.; NERY, C.A.S.; GAMBA, R. Avaliaçãoclínica da eficácia e segurança do uso de extrato padronizado da Cordiaverbenacea em pacientes portadores de tendinite e dor miofascial / Clinicalassessment of efficacy and safety from Cordia verbenacea standartizedextract in tendinitis and chronical miofacial pain patients. RevistaBrasileira de Medicina, 62(1/2): 40-46, 2005. ROLDÃO, E.F.; WITAICENIS, A.; SEITO, L.N.; HIRUMA-LIMA, C.A.;DI STASI, L.C. Evaluation of the antiulcerogenic and analgesic activitiesof Cordia verbenacea DC. (Boraginaceae). Journal of Ethnopharmacology,119: 94-98, 2008. ROGERIO, A.P.; ANDRADE, E.L.; LEITE, D.F.P.; FIGUEIREDO, C.;CALIXTO, J.B. Themed section: mediators and receptors in the resolutionof inflammation. Preventive and therapeutic anti-inflammatory propertiesof the sesquiterpene α-humuleno in experimental airways allergicinflammation. British Journal of Pharmacology, 158: 1074-1087, 2009.QUEIROZ, E.F.; FARO, R. R.A.; MELO, C.A. A biodiversidade brasileiracomo fonte de novas drogas: passado, presente e futuro. RDF – Revista deFitoterapia, 9(1): 31-35, 2009. SANTOS, R.P.; NUNES, E.P.; NASCIMENTO, R.F.; SANTIAGO, G.M.P.; MENEZES, G.H.A.; SILVEIRA, E.R.; PESSOA, O.D.L. ChemicalComposition and Larvicidal Activity of the Essential Oils of Cordialeucomalloides and Cordia curassavica from the Northeast of Brazil.Journal Brazilian Chemistry Society, 17(5): 1027- 1030, 2006.
SEIGLER, D.S.; MIKOLAJCZAK, K.L.; SMITH JR., C.R.; WOLFF, I.A.Structure and Reactions of a cyanogenetic lipid from Cordia verbenaceaDC. Seed oil. Chem. Phys. Lipids, 4: 147-161, 1970.SERTIÉ, J.A.A; BASILE, A.C.; PANIZZA, S.; MATIDA, A.K.; ZELNIK, R. Pharmacological Assay of Cordia verbenacea; Part 1. Anti-Inflammatory Activity and Toxicity of the Crude Extract of the Leaves.Planta Medica, 54: 7-10, 1988. SERTIÉ, J.A.A.; BASILE, A.C.; PANIZZA, S.; MATIDA, A.K.; ZELNIK,R. Antiinflamatory activity and sub-acute toxicity of artemetin. PlantaMedica, 56(11): 36-40, 1990. SERTIÉ, J.A.A.; BASILE, A.C.; PANIZZA, S.; OSHIRO, T.T.;AZZOLINI, C.P.; PENNA, S.C. Pharmacological assay of Cordiaverbenacea III: oral and topical anti-inflammatory activity andgastrotoxicity of a crude leaf extract. Journal of Ethnopharmacology, 31:239-247, 1991. SERTIÉ, J.A.A.; WOISKY, R.G.; WIEZEL, G.; RODRIGUES, M.Pharmacological assay of Cordia verbenacea V: oral and topical anti-inflammatory activity, analgesic effect and fetus toxicity of a crude leafextract. Phytomedicine, 12(5): 338-344, 2005. SILVA JR., A. A.; VIZZOTO, V.J.; GIORGI, E. Plantas medicinais,caracterização e cultivo. Florianópolis: EPAGRI, 71p. Boletim Técnico, 68,1995. SOUZA, G.C.; HAAS, A.P.S.; POSER, G.L.; SCHAPOVAL, E.E.S.;ELISABETSKY, E. Ethnopharmacological
4
studies of antimicrobialremedies in the south of Brazil. Journal of Ethnopharmacology, 90: 135-143, 2004. SOUZA, M.F.; NERY, P.S.; MANGANOTTI, S.A.; MATOS, C.C.;MARTINS, E.R. Conteúdo de óleo essencial de Cordia verbenacea emdiferentes horários de coleta. Revista Brasileira de Agroecologia, 4(2):2672-2675. Resumos VI CBA e II CLAA, 2009. TICLI, F.K. ; HAGE, L.I.; CAMBRAIA, R.S.; PEREIRA, P.S.; MAGRO,A.J.; FONTES, M.R.; STABELI, R.G.; GIGLIO, J.R.; FRANÇA, S.C.;SOARES, A.M.; SAMPAIO, S.V.
Oliveira, VC, Moura, DM, Lopes, JA, de Andrade, PP, da Silva, NH, e Figueiredo, RC Efeitos dos óleos essenciais de Cymbopogon citratus (DC) Stapf., Lippia sidoides Cham. E Ocimum gratissimum L. em crescimento e ultraestrutura de promastigotas de Leishmania chagasi. Parasitol.Res 2009; 104 (5): 1053- 1059. Veja o resumo.
Pereira, RP, Fachinetto, R., de Souza, Prestes A., Puntel, RL, Santos da Silva, GN, Heinzmann, BM, Boschetti, TK, Athayde, ML, Burger, ME, Morel, AF, Morsch, VM, and Rocha, JB Efeitos antioxidantes de diferentes extratos de Melissa officinalis, Matricaria recutita e Cymbopogon citratus. Neurochem.Res. 2009; 34 (5): 973- 983. Veja o resumo.
Pushpanathan, T., Jebanesan, A., e Govindarajan, M. Atividades larvicida, ovicida e repelente do óleo essencial de Cymbopogan citratus Stapf (Graminae) contra o mosquito filarial Culex quinquefasciatus (Say) (Diptera: Culicidae). Trop.Biomed. 2006; 23 (2): 208-212. Veja o resumo.
Rao, VS, Menezes, AM e Viana, GS Efeito do mirceno na nocicepção em camundongos. J Pharm Pharmacol 1990; 42 (12): 877-878. Veja o resumo.
Santin, MR, dos Santos, AO, Nakamura, CV, Dias Filho, BP, Ferreira, IC e Ueda-Nakamura, T. Atividade in vitro do óleo essencial de Cymbopogon citratus e seu componente principal (citral) em Leishmania amazonensis. Parasitol.Res 2009; 105 (6): 1489-1496. Veja o resumo.
Albertini H e Goldberg W. Bilan de 60 observações aleatórias. Hypericum-arnica contre placebo dans les nevralgies dentaires. Hom Franc 1984; 71: 47-49.
Baumann, LS Cosmecêuticos botânicos menos conhecidos. Dermatol Ther 2007; 20 (5): 330-342. Veja o resumo.
Bohmer D e Ambrus P. Lesões esportivas e terapia natural: um estudo clínico duplo-cego com uma pomada homeopática. BT 1992; 10 (4): 290-300.
Campbell A. Dois ensaios-piloto controlados de arnica montana. Br Homeopathic J 1976; 65: 154-158.
Colau, JC, Vincent, S., Marijnen, P., e Allaert, FA Eficácia de um tratamento não hormonal, BRN-01, nas ondas de calor da menopausa: um ensaio multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. Drugs RD 9-1-2012; 12 (3): 107-119. Veja o resumo.
Cornu, C., Joseph, P., Gaillard, S., Bauer, C., Vedrinne, C., Bissery, A., Melot, G., Bossard, N., Belon, P., e Lehot, JJ No efeito de uma combinação homeopática de Arnica montana e Bryonia alba no sangramento, inflamação e isquemia após cirurgia da válvula aórtica. Br J Clin Pharmacol 2010; 69 (2): 136-142. Veja o resumo.
Douglas, JA, Smallfield, BM, Burgess, EJ, Perry, NB, Anderson, RE, Douglas, MH e Glennie, VL Sesquiterpeno lactonas em Arnica montana: um método analítico rápido e os efeitos da maturidade da flor e colheita mecânica simulada na qualidade e rendimento. Planta Med 2004; 70 (2): 166-170. Veja o resumo.
Ernst, E. e Pittler, MH Eficácia da arnica homeopática: uma revisão sistemática de ensaios clínicos controlados por placebo. Arch.Surg. 1998; 133 (11): 1187-1190. Veja o resumo.
Gibson J, Haslam Y, Laurneson L e et al.Teste duplo-cego de arnica em pacientes com trauma agudo. Homeopathy 1991; 41: 54-55.
Hall, IH, Starnes, CO, Jr., Lee, KH e Waddell, TG Modo de ação de lactonas sesquiterpênicas como agentes antiinflamatórios. J.Pharm.Sci. 1980; 69 (5): 537-543. Veja o resumo.
5
Hildebrandt G e Eltze C. Uber die wirksamkeit verschiedener potenzen von arnica beim experimentell erzeugten muskelkater. Erfahrungsheilkunde 1984; 7: 430-435.
Jawara N, Lewith GT, Vickers AJ e et al. Arnica homeopática e toxicodendron Rhus para dor muscular de início retardado: um piloto para um ensaio randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. British Homoeopathic Journal 1997; 86: 10-15.
Kleijnen, J., Knipschild, P. e ter, Riet G. Clinical Trials of homeopathy. BMJ 2-9-1991; 302 (6772): 316-323. Veja o resumo.
Kos, O., Lindenmeyer, MT, Tubaro, A., Sosa, S., e Merfort, I. Novas lactonas sesquiterpênicas da tintura de Arnica preparadas a partir de flores frescas de Arnica montana. Planta Med 2005; 71 (11): 1044-1052. Veja o resumo.
Livingston, R.Homeopathy, Evergreen Medicine. Poole, England: Asher Press; 1991.
Macedo, SB, Ferreira, LR, Perazzo, FF, e Carvalho, JC Atividade antiinflamatória de Arnica montana 6cH: estudo pré-clínico em animais. Homeopatia. 2004; 93 (2): 84-87. Veja o resumo.
MacKinnon S. Arnica montana. Herbal medicine 1992; 125-128.
Pinsent RJ, Baker GP, Ives G e et al. A arnica reduz a dor e o sangramento após a extração dentária? Um estudo piloto controlado por placebo conduzido pelo Midland Homeopathy Research Group MHRG em 1980/81. Communications of the British Homoeopathic Research Group 1986; 15: 3-11.
Raak, C., Bussing, A., Gassmann, G., Boehm, K., e Ostermann, T. Uma revisão sistemática e meta-análise sobre o uso de Hypericum perforatum (St. John’s Wort) para condições de dor na prática odontológica . Homeopatia. 2012; 101 (4): 204-210. Veja o resumo.
Reddy, KK, Grossman, L., e Rogers, GS Terapias complementares e alternativas comuns com uso potencial em cirurgia dermatológica: riscos e benefícios. J Am Acad Dermatol 2013; 68 (4): e127-e135. Veja o resumo.
Savage RH e Roe PF. Um ensaio duplo-cego para avaliar o benefício da Arnica montana na doença aguda de AVC. Br Hom J 1977; 66: 207-220.
Savage RH e Roe PF. Um outro estudo duplo-cego para avaliar o benefício da Arnica montana na doença aguda de AVC. The British Homoeopathic Journal 1978; 67: 210-222.
Schmidt C. Um ensaio duplo-cego controlado por placebo: Arnica montana aplicada topicamente a lesões mecânicas subcutâneas. J do American Institute of Homeopathy 1996; 89 (4): 186-193.
Schmidt, TJ, Stausberg, S., Raison, JV, Berner, M. e Willuhn, G. Lignans da espécie Arnica. Nat Prod Res 5- 10-2006; 20 (5): 443-453. Veja o resumo.
Spitaler, R., Schlorhaufer, PD, Ellmerer, EP, Merfort, I., Bortenschlager, S., Stuppner, H., e Zidorn, C. Variação altitudinal de perfis de metabólitos secundários em flores de Arnica montana cv. ARBO. Phytochemistry 2006; 67 (4): 409-417. Veja o resumo.
Tetau M. Arnica e lesão, estudo clínico duplo-cego. Homeopath Heritage 1993; 18: 625-627.
Tuten C e McClung J. Reduzindo a dor muscular com Arnica montana: é eficaz? Alternative and Complementary Therapies 1999; 5 (6): 369-372.
Tveiten D, Bruset S, Borchgrevink CF e et al. Efeitos do remédio homeopático Arnica D 30 em corredores de maratona: um estudo duplo-cego randomizado durante a maratona de Oslo em 1995. Comp Ther Med 1998; 6: 71-74.
Tveiten, D., Bruseth, S., Borchgrevink, CF e Lohne, K. [Efeito da Arnica D 30 durante o esforço físico pesado. Um ensaio randomizado duplo-cego durante a Maratona de Oslo em 1990]. Tidsskr.Nor Laegeforen. 12-10-1991; 111 (30): 3630-3631. Veja o resumo.
6
Zhao, L., Lee, JY e Hwang, DH Inibição da inflamação mediada pelo receptor de reconhecimento de padrões por fitoquímicos bioativos. Nutr Rev. 2011; 69 (6): 310-320. Veja o resumo.
Zicari D, Agneni F, Ricciotti F e et al. Ação angioprotetora da Arnica 5 CH: dados preliminares. Invest Ophthalmol Visual Science 1995; 36: S479.
Zicari D, Cumps P, Del Beato P e et al. Atividade da Arnica 5 CH na função retiniana. Invest Opthalmol Visual Science 1997; 38: 767.
Aberer W. Contate alergia e ervas medicinais. J Dtsch.Dermatol Ges. 2008; 6: 15-24. Veja o resumo.
Adkison JD, Bauer DW, Chang T. O efeito da arnica tópica na dor muscular. Ann Pharmacother 2010; 44: 1579- 84. Veja o resumo.
Alonso D, Lazarus MC e Baumann L. Efeitos do gel de arnica tópico em hematomas pós-tratamento a laser. Dermatol.Surg. 2002; 28: 686-88. Veja o resumo.
Baillargeon L, Drouin J, Desjardins L, et al. [Os efeitos da Arnica montana na coagulação do sangue. Ensaio controlado radomizado]. Can Fam Physician 1993; 39: 2362-7. Veja o resumo.
Barnes, J., Resch, KL e Ernst, E. Homeopathy for pós-operatório ileus? Uma meta-análise. J Clin Gastroenterol 1997; 25 (4): 628-633. Veja o resumo.
Barrett S. Homeopatia: The ultimate fake. Quackwatch.org, 2001. Disponível em: https://www.quackwatch.org/01QuackeryRelatedTopics/homeo.html. (Acessado em 29 de maio de 2006).
Brinkhaus B, Wilkens JM, Ludtke R, et al. Terapia homeopática com arnica em pacientes submetidos à cirurgia no joelho: resultados de três estudos randomizados duplo-cegos. Complement Ther Med 2006; 14: 237- 46. Veja o resumo.
Canders CP, Stanford SR, Chiem AT. Uma xícara de chá perigosa. Wilderness Environ Med. Março de 2014; 25 (1): 111-2. Veja o resumo.
Chaiet SR, Marcus BC.Perioperatória Arnica montana para redução de equimoses em cirurgia de rinoplastia. Ann Plast Surg. 2015, 7 de maio. [Epub ahead of print] Exibir resumo.
Chirumbolo S, Bjørklund G. Arnica homeopática de boiron e sangramento pós-operatório em mulheres mastectomizadas em Milão: falhas estatísticas e preconceitos a serem resolvidos. J Tradit Complement Med. 2017; 8 (1): 1-3. Veja o resumo.
Ciganda C e Laborde A. Infusões de ervas usadas para aborto induzido. J Toxicol.Clin Toxicol. 2003; 41: 235- 239. Veja o resumo.
Cuzzolin L, Zaffani S e Benoni G. Implicações de segurança em relação ao uso de fitomedicamentos. Eur.J Clin Pharmacol. 2006; 62: 37-42. Veja o resumo.
da Silva AG, de Sousa CP, Koehler J, et al. Avaliação de um extrato de arnica brasileira (Solidago chilensis Meyen, Asteraceae) no tratamento de lumbago. Phytother Res 2010; 24: 283-87. Veja o resumo.
Delmonte S, Brusati C, Parodi A, et al. Síndrome de Sweet relacionada à leucemia induzida por patergia para Arnica. Dermatology 1998; 197: 195-96. Veja o resumo.
Código Eletrônico de Regulamentações Federais. Título 21. Parte 182 – Substâncias geralmente reconhecidas como seguras. Disponível em: https://www.accessdata.fda.gov/scripts/cdrh/cfdocs/cfcfr/CFRSearch.cfm?CFRPart=182
Gray S e West LM. Medicamentos fitoterápicos – um conto preventivo. NZ Dent J 2012; 108: 68-72. Veja o resumo.
7
Hart O, Mullee MA, Lewith G, et al. Ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, de arnica C30 homeopática para dor e infecção após histerectomia abdominal total. JR Soc Med 1997; 90: 73-8. Veja o resumo.
Hausen BM, Herrmann HD e Willuhn G. The sensitizing capacity of Compositae plants. I. Dermatite de contato ocupacional por Arnica longifolia Eaton. Contact Dermatitis 1978; 4: 3-10. Veja o resumo.
Hausen BM. Identificação dos alérgenos de Arnica montana L. Dermatite de contato 1978; 4: 308. Veja o resumo.
Hausen BM. A capacidade de sensibilização das plantas Compositae. III. Resultados de testes e reações cruzadas em pacientes sensíveis a Compositae. Dermatologica 1979; 159: 1-11. Veja o resumo.
Hofmeyr GJ, Piccioni V e Blauhof P. Postpartum homeopática Arnica montana: um estudo piloto de descoberta de potência. Br.J.Clin.Pract. 1990; 44: 619-621. Veja o resumo.
Jalili J, Askeroglu U, Alleyne B e Guyuron B. Produtos à base de ervas que podem contribuir para a hipertensão. Plast.Reconstr.Surg 2013; 131: 168-173. Veja o resumo.
Jawara N, Lewith GT, Vickers AJ e et al. Arnica homeopática e toxicodendron Rhus para dor muscular de início retardado: um piloto para um ensaio randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. British Homoeopathic Journal 1997; 86: 10-15.
Jeffrey SL e Belcher HJ. Uso de Arnica para aliviar a dor após cirurgia de liberação do túnel do carpo. Altern.Ther Health Med 2002; 8: 66-8. Veja o resumo.
Kahana A, Kotlus B, Black E. Re: “Avaliação da eficácia de Arnica montana e Rhododendron tomentosum (Ledum palustre) na redução de equimoses e edema após cirurgia oculofacial: resultados preliminares”. Ophthal Plast Reconstr Surg. 2017; 33 (1): 74. Veja o resumo.
Kang JY, Tran KD, Seiff SR, Mack WP, Lee WW. Avaliação da eficácia de Arnica montana e Rhododendron tomentosum (Ledum palustre) na redução de equimoses e edema após cirurgia oculofacial: Resultados preliminares. Ophthal Plast Reconstr Surg. 2017; 33 (1): 47-52. Veja o resumo.
Karow JH, Abt HP, Frohling M e Ackermann H. Eficácia de Arnica montana D4 para a cura de feridas após cirurgia de Hallux valgus em comparação com diclofenaco. J Altern Complement Med 2008; 14: 17-25. Veja o resumo.
Kaziro GS. Metronidazol (Flagyl) e Arnica Montana na prevenção de complicações pós-cirúrgicas, um ensaio clínico comparativo controlado por placebo. Br J Oral Maxillofac Surg 1984; 22: 42-9 .. Ver resumo.
Knuesel O, Weber M e Suter A. Arnica montana gel na osteoartrite do joelho: um ensaio clínico multicêntrico aberto. Adv.Ther. 2002; 19: 209-18. Veja o resumo.
Kotlus BS, Heringer DM e Dryden RM. Avaliação da Arnica montana homeopática para equimoses após blefaroplastia superior: um estudo controlado com placebo, randomizado e duplo- cego. Ophthal.Plast.Reconstr.Surg 2010; 26: 686-88. Veja o resumo.
Oberbaum, M., Galoyan, N., Lerner-Geva, L., Singer, SR, Grisaru, S., Shashar, D., e Samueloff, A. O efeito dos remédios homeopáticos Arnica montana e Bellis perennis no pós-parto leve sangramento – um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo – resultados preliminares. Complement Ther Med 2005; 13 (2): 87-90. Veja o resumo.
Paris, A., Gonnet, N., Chaussard, C., Belon, P., Rocourt, F., Saragaglia, D., e Cracowski, JL Efeito da homeopatia na ingestão de analgésicos após a reconstrução do ligamento do joelho: um monocentro de fase III randomizado estudo controlado com placebo. Br J Clin Pharmacol 2008; 65 (2): 180-187. Veja o resumo.
Passreiter CM, Florack M, Willuhn G.. [Dermatite de contato alérgica causada por Asteraceae. Identificação de um diéster de 8,9-epoxitimol como o alérgeno de contato da Arnica sachalinensis]. Derm.Beruf.Umwelt. 1988; 36: 79-82. Veja o resumo.
8
Pirker C, Moslinger T, Koller DY, et al. Reatividade cruzada com Tagetes em eczema de contato com Arnica. Contact Dermatitis 1992; 26: 217-219. Veja o resumo.
Pumpa KL, Fallon KE, Bensoussan A, Papalia S. Os efeitos da Arnica tópica no desempenho, dor e dano muscular após exercício excêntrico intenso. Eur J Sport Sci. 2014; 14 (3): 294-300. Veja o resumo.
Ramelet AA, Buchheim G, Lorenz P, et al. Arnica homeopática em hematomas pós-operatórios: um estudo duplo-cego. Dermatology 2000; 201: 347-348. Veja o resumo.
Raschka, C e Trostel Y. [Efeito de uma preparação homeopática de arnica (D4) na dor muscular de início retardado. Estudo cruzado controlado por placebo]. MMW Fortschr Med 7-20-2006; 148: 35. Veja o resumo.
Robertson A, Suryanarayanan R e Banerjee A. Homeopática Arnica montana para analgesia pós-tonsilectomia: um estudo randomizado de controle com placebo. Homeopatia. 2007; 96: 17-21. Veja o resumo.
Rudzki E e Grzywa Z. Dermatitis de Arnica montana. Contact Dermatitis 1977; 3: 281-82. Veja o resumo.
Savage RH e Roe PF. Um ensaio duplo-cego para avaliar o benefício da Arnica montana na doença aguda de AVC. Br Hom J 1977; 66: 207-20.
Schroder H, Losche W, Strobach H, et al. Helenalina e 11 alfa, 13-diidrohelenalina, dois constituintes de Arnica montana L., inibem a função plaquetária humana por meio de vias dependentes de tiol. Thromb Res 1990; 57: 839-45. Veja o resumo.
Schwarzkopf S, Bigliardi PL e Panizzon RG. [Dermatite alérgica de contato por Arnica]. Rev Med Suisse 12-13- 2006; 2: 2884-885. Veja o resumo.
Seeley BM, Denton AB, Ahn MS, et al. Efeito da Arnica montana homeopática em hematomas em lifting facial: resultados de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Arch Facial.Plast.Surg 2006; 8: 54-59. Veja o resumo.
Simsek G, Sari E, Kilic R, Bayar Muluk N. A aplicação tópica de arnica e polissulfato de mucopolissacarídeo atenua o edema periorbital e as equimoses em rinoplastia aberta: Um estudo clínico controlado randomizado. Plast Reconstr Surg. 2016; 137 (3): 530e-535e. Veja o resumo.
Sorrentino L, Piraneo S, Riggio E, et al. Existe um papel para a homeopatia na cirurgia do câncer de mama? Um primeiro ensaio clínico randomizado sobre o tratamento com Arnica montana para reduzir o seroma pós- operatório e o sangramento em pacientes submetidas à mastectomia total. J Intercult Ethnopharmacol. 2017; 6 (1): 1-8. Veja o resumo.
Spettoli E, Silvani S, Lucente P. Dermatite de contato causada por lactonas sesquiterpênicas. Am J Contact Dermat. 1998; 9: 49-50. Veja o resumo.
Stevinson C, Devaraj VS, Fountain-Barber A, et al. Arnica homeopática para prevenção de dor e hematomas: ensaio randomizado controlado por placebo em cirurgia de mão. JR Soc Med 2003; 96: 60-65. Veja o resumo.
Totonchi A e Guyuron B. Uma comparação randomizada e controlada entre arnica e esteróides no tratamento de equimoses e edema pós-trinoplastia. Plast.Reconstr.Surg 2007; 120: 271-74. Veja o resumo.
Tuten C e McClung J. Reduzindo a dor muscular com Arnica montana: é eficaz? Alternative and Complementary Therapies 1999; 5: 369-72.
Tveiten D, Bruset S, Borchgrevink CF, et al. Efeitos do remédio homeopático Arnica D 30 em corredores de maratona: um estudo duplo-cego randomizado durante a maratona de Oslo em 1995. Comp Ther Med 1998; 6: 71-74.
van Exsel DC, Pool SM, van Uchelen JH, Edens MA, van der Lei B, Melenhorst WB. Pomada de arnica 10% não melhora o resultado da blefaroplastia superior: Um estudo randomizado, controlado por placebo. Plast Reconstr Surg. 2016; 138 (1): 66-73. Veja o resumo.
9
Venkatramani DV, Goel S, Ratra V, et al. Neuropatia óptica tóxica após ingestão do medicamento homeopático Arnica-30. Cutan.Ocul.Toxicol. 2013; 32: 95-97. Veja o resumo.
Vickers AJ, Fisher P, Smith C e et al. Homeopatia para dor muscular de início retardado: um ensaio randomizado duplo-cego controlado por placebo. Br J sports Med 1997; 31: 304-307.
Vickers AJ, Fisher P, Smith C, et al. A arnica homeopática 30x é ineficaz para dores musculares após corrida de longa distância: um estudo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Clin J Pain 1998; 14: 227- 31. Veja o resumo.
Widrig R, Suter A, Saller R, et al. Escolha entre AINE e arnica para o tratamento tópico da osteoartrite das mãos em um estudo duplo-cego randomizado. Rheumatol.Int 2007; 27: 585-591. Veja o resumo.
Wolf M, Tamaschke C, Mayer W e Heger M. [Eficácia da Arnica na cirurgia de varizes: resultados de um estudo piloto randomizado, duplo-cego e controlado por placebo]. Forsch Komplementarmed Klass Naturheilkd 2003; 10: 242-47. Veja o resumo.
Zicari D, Agneni F, Ricciotti F e et al. Ação angioprotetora da Arnica 5 CH: dados preliminares. Invest Ophthalmol Visual Science 1995; 36: S479.
Zicari D, Cumps P, Del Beato P e et al. Atividade da Arnica 5 CH na função retiniana. Invest Opthalmol Visual Science 1997; 38: 767.
Você conhece os benefícios da erva baleeira? Clique e saiba mais!
Baleeira, erva-baleeira, camarinha, catinga-de-barão, cordia, erva-balieira, balieira-cambará, erva-preta, maria- milagrosa, maria-preta,salicina,catinga- preta, maria-rezadeira, camaramoneira- do-brejo. São os outros nomes, pelos quais, essa planta medicinal tipicamente
brasileira é conhecida no país. [Fonte Científica confiável 01]
As partes aéreas da Cordia verbenacea são usadas tradicionalmente como um anti-inflamatório. A base científica para esse uso é descrita em termos de botânica, farmacognosia, farmacologia e toxicologia visando o desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos.
Há três derivados da planta em uso medicinal: folhas, hastes e raízes. O óleo essencial das folhas é o preferido para produção industrial de remédios anti-inflamatórios. [1]
Os indígenas brasileiros e latino-americanos utilizavam o extrato bruto das partes aéreas da Cordia verbenacea para unguentos e porções aplicados topicamente em partes externas do corpo com dores e inflamação.
O Brasil é o país com a maior diversidade genética vegetal do mundo, sendo responsável por mais de 55.000 espécies catalogadas de um total estimado entre 350.000 e 550.000 espécies.
A espécie Cordia verbenacea é nativa do Brasil, encontrando-se do Ceará ao Rio Grande do Sul, preferencialmente na faixa de 500m a 1000m do litoral sempre acompanhando as áreas abertas da orla do Atlântico, onde é considerada planta daninha.
A erva baleeira foi a primeira planta medicinal brasileira empregada na produção de um medicamento por um grande laboratório internacional, no caso, uma pomada anti-inflamatória [10]. A ANVISA liberou o uso do medicamento em 2005 causando impacto na
indústria farmacêutica, já que, até então, apenas plantas originadas em outros continentes haviam sido empregadas para esse fim e com resultados confirmados em estudos médicos científicos. [2, 3, 5 e 5]
Os principais centros mundiais de pesquisa médico-científico e farmacológica reúnem centenas de milhares de estudos atestando a eficácia de nossos fitoterápicos, como é o caso desse estudo [11] debruçado das atividades biológicas e caracterização química de Cordia verbenacea DC. como ferramenta para validar o uso etnobiológico.
A erva-baleeira é utilizada na medicina tradicional como anti- inflamatório, analgésico e antiúlcera [6 e 12]. Diversos outros artigos e estudos foram citados em revisão de estudos clínicos e científicos importantes: nacional [9] e internacional, como essa do Journal of Ethnopharmacology. [13]
Publicação da Fundação Oswaldo Cruz traz as referências descrevendo emprego da Cordia verbenacea em doenças osteoarticulares (artrite, gota, dores musculares e da coluna).
O Formulário Nacional Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira (ANVISA,2011) descreve o uso tópico das folhas de Cordia verbenacea como anti-inflamatório em forma de infuso, como compressa ou em forma de pomada.
Diversos autores [2, 3, 4, 6, 7 e 12] citam o uso tradicional em prostatite, nevralgia e contusões, como tônico e cicatrizante como hemostático e no tratamento de tumores.
Em estudos clínicos de fase I realizados por (Calixto et al., 2000; 2001), fase II e fase III (Refsio et al., 2005) que demonstraram ação anti-inflamatória e excelente tolerabilidade da Cordia verbenacea na forma de creme. [8]
Nos estudos de fase II para avaliar o uso da Cordia verbenacea de aplicação tópica no tratamento da dor miofascial e da tendinite crônica. realizado com 81 pacientes, observou-se que mais de 60% dos casos tratados apresentaram eficácia considerada ótima ou muito boa, enquanto o mesmo foi observado em apenas 40% dos casos tratados com emulgel de diclofenaco dietilamônio.
Já nos estudos de fase III com 268 pacientes, os resultados indicaram que o creme de Cordia Verbenácea foi eficaz no
2
tratamento de tendinite e dor miofascial quando aplicado no local da lesão a cada 8 horas. A avaliação comparativa do creme de Cordia verbenacea 0,5% com diclofenaco dietilamônio 1%, sob forma de emulgel, demonstrou que Cordia apresentava eficácia semelhante ao dodiclofenacopara os casos de tendinite crônica,dor miofascial e mesmo quando consideradas as afecções associadas (Refsio et al., 2005).
Em estudo clínico fase III, aleatório, duplo-cego e comparativo, com os mesmos produtos nas mesmas condições (aplicação tópica de 8/8 horasdurante dez dias, em pacientes portadores de contusões e lesões traumáticas. Os pacientes, divididos em 2 grupos de 55 e 59 pacientes recebendo respectivamente o creme de Cordia, a eficáciadoem traumasfoidemonstrada,pois72,7% dos pacientes apresentaram uma melhora acentuada após os 10 dias de tratamento e 18,2% tiveram melhora moderada, apenas 7,3% tiveram melhora discreta e, em apenas 1,8% dos casos, o medicamento foi ineficaz, pois o quadro permaneceu inalterado.
Além de expandir o conhecimento sobre Cordia verbenácea, outros estudos [12] estão sendo desenvolvidos com o extrato e o óleo essencial, a fim de ampliar o conhecimento sobre os aspectos cicatrizantes do uso tópico.
3
FONTES MÉDICO CIENTÍFICAS
CONFIÁVEIS
[1] Lorenzi & Matos,2002 https://scholar.google.com.br/scholar?q=(Lorenzi+%26+Matos,2002)&hl=pt- BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart).
[2] Pharmacological assay of Cordia verbenacea III: Oral and topical antiinflammatory activity and gastrotoxicity of a crude leaf extract. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0378874191900082
[3] https://www.thieme-connect.com/products/ejournals/abstract/10.1055/s-0029-1234671 [4] https://link.springer.com/article/10.1007/BF02861049
[5] https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15841/2/36.pdf
[6] https://www.scielo.br/j/rbb/a/d5WmQDBQSKYcgTyjPSHyjDk/?lang=en
[7] https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15841/2/36.pdf
[8] http://www.enciclopediamedica.cl/movil/index.php?sec=6&list=1&item=5444
[9]
https://www.researchgate.net/publication/343980031_Review_Role_of_the_chemical_compounds_present _in_the_essential_oil_and_in_the_extract_of_Cordia_verbenacea_DC_as_an_anti- inflammatory_antimicrobial_and_healing_product
[10] https://revistapesquisa.fapesp.br/en/from-nature-to-the-drugstore-2/ [11] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3684094/
[12] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15957367/
[13]
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0378874120331822?dgcid=rss_sd_all#:~:text=Anti- inflammatory%2C%20antimicrobial%20and%20healing%20effects%20produced%20by%20the%20chemic al,according%20to%20Serti%C3%A8%20et%20al
[14] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28401567/
[15] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK448203/
[16] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28401567/
[17] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4105203/ [18] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/14587684/
4
Outras fontes bibliográficas
FERNANDES, E. S.; PASSOS, G. F.; MEDEIROS, R.; CUNHA, F. M.;FERREIRA, J.; CAMPOS, M.M.; PIANOWSKI, L. F.; CALIXTO, J.B.Anti-inflammatory effects of compounds alpha-humulene and (-)- trans-caryophyllene isolated from the essential oil of Cordia verbenacea.European Journal of Pharmacology, 569: 228-236, 2007. FREZZA, T.F.; OLIVEIRA, A.S.S.; SIMÕES, L.F.; REHDER, V.L.G.;ALLEGRETTI, S.M. Ação da fração etanólica de Cordia verbenacea na sobrevida de Schistosoma mansoni. Instituto de Biologia, Departamento deBiologia Animal/Parasitologia, UNICAMP, Revista Saúde, 4(Esp.1): 124,2010. HAGE-MELIM, L.I.S. Estudo das interações entre fosfolipases A2 e oinibidor vegetal ácido rosmarínico de Cordia verbenacea (Boraginaceae)por cocristalização e modelagem molecular. Tese doutorado em Toxicologia, Faculdade Ciências Farmacêuticas Ribeirão Preto/USP, 2009.LAMEIRA, O.A.; PINTO, J.E.B.P.; ARRIGONI-BLANK, M.F.;CARDOSO, M.G. Efeito de compostos fenólicos, carvão ativado e do meiofísico no desenvolvimento de segmento nodal de Cordia verbenacea L. Ciência Rural, Santa Maria, 27(2): 189-192, 1997. LORENZI, H. e MATOS, F.J.A., Plantas Medicinais no Brasil, 2a edição,Plantarum, Odessa SP, 2002.MEDEIROS, R.; PASSOS, G.F.; VITOR C.E.; KOEPP, J.; MAZZUCO,T.L.; PIANOWSKI, L.F.; CAMPOS, M.M.; CALIXTO, J.B. Effect of twoactive compounds obtained from the essential oil of Cordia verbenacea on the acute inflammatory responses elicited by LPS in the rat paw. BritishJournal of Pharmacology, 151(5): 618-27, 2007. Memento terapêutico, p.16. Programa de Fitoterapia, Secretaria Municipal de Saúde RJ, 2002. MILLER, R.W.; EARLE, F.R.; WOLFF, I.A.; BARCLAY, A.S. Search fornew seed oils. XV. Oils of Boraginaceae, Lipids, 3(1): 43-45, 1968.OLIVEIRA, A.A.M.; ABDALLA, D.S.P.; SERTIÉ, J.A.A. Hematologicalevaluation of the ethanol extract of Cordia verbenacea leaves. Fitoterapia,65: 387–390, 1998.
PANIZZA, S. Plantas que curam (Cheiro de Mato), 3a. Ed., IBRASA, SãoPaulo, 280pp, 1998. PASSOS, G.F.; FERNANDES, E.S.; DA CUNHA, F.M.; FERREIRA, J.; PIANOWSKI, L.F.; CAMPOS, M.M.; CALIXTO, J.B. Anti-inflammatory and anti-allergic properties of the essential oil and active compounds from Cordia verbenacea. Journal of Ethnopharmacology, 110(2): 323-333, 2007. RAPISARDA, A.; IAUK, L.; RAGUSA, S. Micromorphological Study onLeaves of Some Cordia (Boraginaceae) species used in tradicionalmedicine. Economic Botany, 51(4): 385-391, 1997. REFSIO, C.; BRANDÃO, D.C.; BRANDÃO, G.C.; KORUKIAN, M.;GARCIA, R.J.; BONFIGLIOLI, R.; NERY, C.A.S.; GAMBA, R. Avaliaçãoclínica da eficácia e segurança do uso de extrato padronizado da Cordiaverbenacea em pacientes portadores de tendinite e dor miofascial / Clinicalassessment of efficacy and safety from Cordia verbenacea standartizedextract in tendinitis and chronical miofacial pain patients. RevistaBrasileira de Medicina, 62(1/2): 40-46, 2005. ROLDÃO, E.F.; WITAICENIS, A.; SEITO, L.N.; HIRUMA-LIMA, C.A.;DI STASI, L.C. Evaluation of the antiulcerogenic and analgesic activitiesof Cordia verbenacea DC. (Boraginaceae). Journal of Ethnopharmacology,119: 94-98, 2008. ROGERIO, A.P.; ANDRADE, E.L.; LEITE, D.F.P.; FIGUEIREDO, C.;CALIXTO, J.B. Themed section: mediators and receptors in the resolutionof inflammation. Preventive and therapeutic anti-inflammatory propertiesof the sesquiterpene α-humuleno in experimental airways allergicinflammation. British Journal of Pharmacology, 158: 1074-1087, 2009.QUEIROZ, E.F.; FARO, R. R.A.; MELO, C.A. A biodiversidade brasileiracomo fonte de novas drogas: passado, presente e futuro. RDF – Revista deFitoterapia, 9(1): 31-35, 2009. SANTOS, R.P.; NUNES, E.P.; NASCIMENTO, R.F.; SANTIAGO, G.M.P.; MENEZES, G.H.A.; SILVEIRA, E.R.; PESSOA, O.D.L. ChemicalComposition and Larvicidal Activity of the Essential Oils of Cordialeucomalloides and Cordia curassavica from the Northeast of Brazil.Journal Brazilian Chemistry Society, 17(5): 1027- 1030, 2006.
SEIGLER, D.S.; MIKOLAJCZAK, K.L.; SMITH JR., C.R.; WOLFF, I.A.Structure and Reactions of a cyanogenetic lipid from Cordia verbenaceaDC. Seed oil. Chem. Phys. Lipids, 4: 147-161, 1970.SERTIÉ, J.A.A; BASILE, A.C.; PANIZZA, S.; MATIDA, A.K.; ZELNIK, R. Pharmacological Assay of Cordia verbenacea; Part 1. Anti-Inflammatory Activity and Toxicity of the Crude Extract of the Leaves.Planta Medica, 54: 7-10, 1988. SERTIÉ, J.A.A.; BASILE, A.C.; PANIZZA, S.; MATIDA, A.K.; ZELNIK,R. Antiinflamatory activity and sub-acute toxicity of artemetin. PlantaMedica, 56(11): 36-40, 1990. SERTIÉ, J.A.A.; BASILE, A.C.; PANIZZA, S.; OSHIRO, T.T.;AZZOLINI, C.P.; PENNA, S.C. Pharmacological assay of Cordiaverbenacea III: oral and topical anti-inflammatory activity andgastrotoxicity of a crude leaf extract. Journal of Ethnopharmacology, 31:239-247, 1991. SERTIÉ, J.A.A.; WOISKY, R.G.; WIEZEL, G.; RODRIGUES, M.Pharmacological assay of Cordia verbenacea V: oral and topical anti-inflammatory activity, analgesic effect and fetus toxicity of a crude leafextract. Phytomedicine, 12(5): 338-344, 2005. SILVA JR., A. A.; VIZZOTO, V.J.; GIORGI, E. Plantas medicinais,caracterização e cultivo. Florianópolis: EPAGRI, 71p. Boletim Técnico, 68,1995. SOUZA, G.C.; HAAS, A.P.S.; POSER, G.L.; SCHAPOVAL, E.E.S.;ELISABETSKY, E. Ethnopharmacological
5
studies of antimicrobialremedies in the south of Brazil. Journal of Ethnopharmacology, 90: 135-143, 2004. SOUZA, M.F.; NERY, P.S.; MANGANOTTI, S.A.; MATOS, C.C.;MARTINS, E.R. Conteúdo de óleo essencial de Cordia verbenacea emdiferentes horários de coleta. Revista Brasileira de Agroecologia, 4(2):2672-2675. Resumos VI CBA e II CLAA, 2009. TICLI, F.K. ; HAGE, L.I.; CAMBRAIA, R.S.; PEREIRA, P.S.; MAGRO,A.J.; FONTES, M.R.; STABELI, R.G.; GIGLIO, J.R.; FRANÇA, S.C.;SOARES, A.M.; SAMPAIO, S.V.
Oliveira, VC, Moura, DM, Lopes, JA, de Andrade, PP, da Silva, NH, e Figueiredo, RC Efeitos dos óleos essenciais de Cymbopogon citratus (DC) Stapf., Lippia sidoides Cham. E Ocimum gratissimum L. em crescimento e ultraestrutura de promastigotas de Leishmania chagasi. Parasitol.Res 2009; 104 (5): 1053- 1059. Veja o resumo.
Pereira, RP, Fachinetto, R., de Souza, Prestes A., Puntel, RL, Santos da Silva, GN, Heinzmann, BM, Boschetti, TK, Athayde, ML, Burger, ME, Morel, AF, Morsch, VM, and Rocha, JB Efeitos antioxidantes de diferentes extratos de Melissa officinalis, Matricaria recutita e Cymbopogon citratus. Neurochem.Res. 2009; 34 (5): 973- 983. Veja o resumo.
Pushpanathan, T., Jebanesan, A., e Govindarajan, M. Atividades larvicida, ovicida e repelente do óleo essencial de Cymbopogan citratus Stapf (Graminae) contra o mosquito filarial Culex quinquefasciatus (Say) (Diptera: Culicidae). Trop.Biomed. 2006; 23 (2): 208-212. Veja o resumo.
Rao, VS, Menezes, AM e Viana, GS Efeito do mirceno na nocicepção em camundongos. J Pharm Pharmacol 1990; 42 (12): 877-878. Veja o resumo.
Santin, MR, dos Santos, AO, Nakamura, CV, Dias Filho, BP, Ferreira, IC e Ueda-Nakamura, T. Atividade in vitro do óleo essencial de Cymbopogon citratus e seu componente principal (citral) em Leishmania amazonensis. Parasitol.Res 2009; 105 (6): 1489-1496. Veja o resumo.
Albertini H e Goldberg W. Bilan de 60 observações aleatórias. Hypericum-arnica contre placebo dans les nevralgies dentaires. Hom Franc 1984; 71: 47-49.
Baumann, LS Cosmecêuticos botânicos menos conhecidos. Dermatol Ther 2007; 20 (5): 330-342. Veja o resumo.
Bohmer D e Ambrus P. Lesões esportivas e terapia natural: um estudo clínico duplo-cego com uma pomada homeopática. BT 1992; 10 (4): 290-300.
Campbell A. Dois ensaios-piloto controlados de arnica montana. Br Homeopathic J 1976; 65: 154-158.
Colau, JC, Vincent, S., Marijnen, P., e Allaert, FA Eficácia de um tratamento não hormonal, BRN-01, nas ondas de calor da menopausa: um ensaio multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. Drugs RD 9-1-2012; 12 (3): 107-119. Veja o resumo.
Cornu, C., Joseph, P., Gaillard, S., Bauer, C., Vedrinne, C., Bissery, A., Melot, G., Bossard, N., Belon, P., e Lehot, JJ No efeito de uma combinação homeopática de Arnica montana e Bryonia alba no sangramento, inflamação e isquemia após cirurgia da válvula aórtica. Br J Clin Pharmacol 2010; 69 (2): 136-142. Veja o resumo.
Douglas, JA, Smallfield, BM, Burgess, EJ, Perry, NB, Anderson, RE, Douglas, MH e Glennie, VL Sesquiterpeno lactonas em Arnica montana: um método analítico rápido e os efeitos da maturidade da flor e colheita mecânica simulada na qualidade e rendimento. Planta Med 2004; 70 (2): 166-170. Veja o resumo.
Ernst, E. e Pittler, MH Eficácia da arnica homeopática: uma revisão sistemática de ensaios clínicos controlados por placebo. Arch.Surg. 1998; 133 (11): 1187-1190. Veja o resumo.
Gibson J, Haslam Y, Laurneson L e et al.Teste duplo-cego de arnica em pacientes com trauma agudo. Homeopathy 1991; 41: 54-55.
Hall, IH, Starnes, CO, Jr., Lee, KH e Waddell, TG Modo de ação de lactonas sesquiterpênicas como agentes antiinflamatórios. J.Pharm.Sci. 1980; 69 (5): 537-543. Veja o resumo.
6
Hildebrandt G e Eltze C. Uber die wirksamkeit verschiedener potenzen von arnica beim experimentell erzeugten muskelkater. Erfahrungsheilkunde 1984; 7: 430-435.
Jawara N, Lewith GT, Vickers AJ e et al. Arnica homeopática e toxicodendron Rhus para dor muscular de início retardado: um piloto para um ensaio randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. British Homoeopathic Journal 1997; 86: 10-15.
Kleijnen, J., Knipschild, P. e ter, Riet G. Clinical Trials of homeopathy. BMJ 2-9-1991; 302 (6772): 316-323. Veja o resumo.
Kos, O., Lindenmeyer, MT, Tubaro, A., Sosa, S., e Merfort, I. Novas lactonas sesquiterpênicas da tintura de Arnica preparadas a partir de flores frescas de Arnica montana. Planta Med 2005; 71 (11): 1044-1052. Veja o resumo.
Livingston, R.Homeopathy, Evergreen Medicine. Poole, England: Asher Press; 1991.
Macedo, SB, Ferreira, LR, Perazzo, FF, e Carvalho, JC Atividade antiinflamatória de Arnica montana 6cH: estudo pré-clínico em animais. Homeopatia. 2004; 93 (2): 84-87. Veja o resumo.
MacKinnon S. Arnica montana. Herbal medicine 1992; 125-128.
Pinsent RJ, Baker GP, Ives G e et al. A arnica reduz a dor e o sangramento após a extração dentária? Um estudo piloto controlado por placebo conduzido pelo Midland Homeopathy Research Group MHRG em 1980/81. Communications of the British Homoeopathic Research Group 1986; 15: 3-11.
Raak, C., Bussing, A., Gassmann, G., Boehm, K., e Ostermann, T. Uma revisão sistemática e meta-análise sobre o uso de Hypericum perforatum (St. John’s Wort) para condições de dor na prática odontológica . Homeopatia. 2012; 101 (4): 204-210. Veja o resumo.
Reddy, KK, Grossman, L., e Rogers, GS Terapias complementares e alternativas comuns com uso potencial em cirurgia dermatológica: riscos e benefícios. J Am Acad Dermatol 2013; 68 (4): e127-e135. Veja o resumo.
Savage RH e Roe PF. Um ensaio duplo-cego para avaliar o benefício da Arnica montana na doença aguda de AVC. Br Hom J 1977; 66: 207-220.
Savage RH e Roe PF. Um outro estudo duplo-cego para avaliar o benefício da Arnica montana na doença aguda de AVC. The British Homoeopathic Journal 1978; 67: 210-222.
Schmidt C. Um ensaio duplo-cego controlado por placebo: Arnica montana aplicada topicamente a lesões mecânicas subcutâneas. J do American Institute of Homeopathy 1996; 89 (4): 186-193.
Schmidt, TJ, Stausberg, S., Raison, JV, Berner, M. e Willuhn, G. Lignans da espécie Arnica. Nat Prod Res 5- 10-2006; 20 (5): 443-453. Veja o resumo.
Spitaler, R., Schlorhaufer, PD, Ellmerer, EP, Merfort, I., Bortenschlager, S., Stuppner, H., e Zidorn, C. Variação altitudinal de perfis de metabólitos secundários em flores de Arnica montana cv. ARBO. Phytochemistry 2006; 67 (4): 409-417. Veja o resumo.
Tetau M. Arnica e lesão, estudo clínico duplo-cego. Homeopath Heritage 1993; 18: 625-627.
Tuten C e McClung J. Reduzindo a dor muscular com Arnica montana: é eficaz? Alternative and Complementary Therapies 1999; 5 (6): 369-372.
Tveiten D, Bruset S, Borchgrevink CF e et al. Efeitos do remédio homeopático Arnica D 30 em corredores de maratona: um estudo duplo-cego randomizado durante a maratona de Oslo em 1995. Comp Ther Med 1998; 6: 71-74.
Tveiten, D., Bruseth, S., Borchgrevink, CF e Lohne, K. [Efeito da Arnica D 30 durante o esforço físico pesado. Um ensaio randomizado duplo-cego durante a Maratona de Oslo em 1990]. Tidsskr.Nor Laegeforen. 12-10-1991; 111 (30): 3630-3631. Veja o resumo.
7
Zhao, L., Lee, JY e Hwang, DH Inibição da inflamação mediada pelo receptor de reconhecimento de padrões por fitoquímicos bioativos. Nutr Rev. 2011; 69 (6): 310-320. Veja o resumo.
Zicari D, Agneni F, Ricciotti F e et al. Ação angioprotetora da Arnica 5 CH: dados preliminares. Invest Ophthalmol Visual Science 1995; 36: S479.
Zicari D, Cumps P, Del Beato P e et al. Atividade da Arnica 5 CH na função retiniana. Invest Opthalmol Visual Science 1997; 38: 767.
Aberer W. Contate alergia e ervas medicinais. J Dtsch.Dermatol Ges. 2008; 6: 15-24. Veja o resumo.
Adkison JD, Bauer DW, Chang T. O efeito da arnica tópica na dor muscular. Ann Pharmacother 2010; 44: 1579- 84. Veja o resumo.
Alonso D, Lazarus MC e Baumann L. Efeitos do gel de arnica tópico em hematomas pós-tratamento a laser. Dermatol.Surg. 2002; 28: 686-88. Veja o resumo.
Baillargeon L, Drouin J, Desjardins L, et al. [Os efeitos da Arnica montana na coagulação do sangue. Ensaio controlado radomizado]. Can Fam Physician 1993; 39: 2362-7. Veja o resumo.
Barnes, J., Resch, KL e Ernst, E. Homeopathy for pós-operatório ileus? Uma meta-análise. J Clin Gastroenterol 1997; 25 (4): 628-633. Veja o resumo.
Barrett S. Homeopatia: The ultimate fake. Quackwatch.org, 2001. Disponível em: https://www.quackwatch.org/01QuackeryRelatedTopics/homeo.html. (Acessado em 29 de maio de 2006).
Brinkhaus B, Wilkens JM, Ludtke R, et al. Terapia homeopática com arnica em pacientes submetidos à cirurgia no joelho: resultados de três estudos randomizados duplo-cegos. Complement Ther Med 2006; 14: 237- 46. Veja o resumo.
Canders CP, Stanford SR, Chiem AT. Uma xícara de chá perigosa. Wilderness Environ Med. Março de 2014; 25 (1): 111-2. Veja o resumo.
Chaiet SR, Marcus BC.Perioperatória Arnica montana para redução de equimoses em cirurgia de rinoplastia. Ann Plast Surg. 2015, 7 de maio. [Epub ahead of print] Exibir resumo.
Chirumbolo S, Bjørklund G. Arnica homeopática de boiron e sangramento pós-operatório em mulheres mastectomizadas em Milão: falhas estatísticas e preconceitos a serem resolvidos. J Tradit Complement Med. 2017; 8 (1): 1-3. Veja o resumo.
Ciganda C e Laborde A. Infusões de ervas usadas para aborto induzido. J Toxicol.Clin Toxicol. 2003; 41: 235- 239. Veja o resumo.
Cuzzolin L, Zaffani S e Benoni G. Implicações de segurança em relação ao uso de fitomedicamentos. Eur.J Clin Pharmacol. 2006; 62: 37-42. Veja o resumo.
da Silva AG, de Sousa CP, Koehler J, et al. Avaliação de um extrato de arnica brasileira (Solidago chilensis Meyen, Asteraceae) no tratamento de lumbago. Phytother Res 2010; 24: 283-87. Veja o resumo.
Delmonte S, Brusati C, Parodi A, et al. Síndrome de Sweet relacionada à leucemia induzida por patergia para Arnica. Dermatology 1998; 197: 195-96. Veja o resumo.
Código Eletrônico de Regulamentações Federais. Título 21. Parte 182 – Substâncias geralmente reconhecidas como seguras. Disponível em: https://www.accessdata.fda.gov/scripts/cdrh/cfdocs/cfcfr/CFRSearch.cfm?CFRPart=182
Gray S e West LM. Medicamentos fitoterápicos – um conto preventivo. NZ Dent J 2012; 108: 68-72. Veja o resumo.
8
Hart O, Mullee MA, Lewith G, et al. Ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, de arnica C30 homeopática para dor e infecção após histerectomia abdominal total. JR Soc Med 1997; 90: 73-8. Veja o resumo.
Hausen BM, Herrmann HD e Willuhn G. The sensitizing capacity of Compositae plants. I. Dermatite de contato ocupacional por Arnica longifolia Eaton. Contact Dermatitis 1978; 4: 3-10. Veja o resumo.
Hausen BM. Identificação dos alérgenos de Arnica montana L. Dermatite de contato 1978; 4: 308. Veja o resumo.
Hausen BM. A capacidade de sensibilização das plantas Compositae. III. Resultados de testes e reações cruzadas em pacientes sensíveis a Compositae. Dermatologica 1979; 159: 1-11. Veja o resumo.
Hofmeyr GJ, Piccioni V e Blauhof P. Postpartum homeopática Arnica montana: um estudo piloto de descoberta de potência. Br.J.Clin.Pract. 1990; 44: 619-621. Veja o resumo.
Jalili J, Askeroglu U, Alleyne B e Guyuron B. Produtos à base de ervas que podem contribuir para a hipertensão. Plast.Reconstr.Surg 2013; 131: 168-173. Veja o resumo.
Jawara N, Lewith GT, Vickers AJ e et al. Arnica homeopática e toxicodendron Rhus para dor muscular de início retardado: um piloto para um ensaio randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. British Homoeopathic Journal 1997; 86: 10-15.
Jeffrey SL e Belcher HJ. Uso de Arnica para aliviar a dor após cirurgia de liberação do túnel do carpo. Altern.Ther Health Med 2002; 8: 66-8. Veja o resumo.
Kahana A, Kotlus B, Black E. Re: “Avaliação da eficácia de Arnica montana e Rhododendron tomentosum (Ledum palustre) na redução de equimoses e edema após cirurgia oculofacial: resultados preliminares”. Ophthal Plast Reconstr Surg. 2017; 33 (1): 74. Veja o resumo.
Kang JY, Tran KD, Seiff SR, Mack WP, Lee WW. Avaliação da eficácia de Arnica montana e Rhododendron tomentosum (Ledum palustre) na redução de equimoses e edema após cirurgia oculofacial: Resultados preliminares. Ophthal Plast Reconstr Surg. 2017; 33 (1): 47-52. Veja o resumo.
Karow JH, Abt HP, Frohling M e Ackermann H. Eficácia de Arnica montana D4 para a cura de feridas após cirurgia de Hallux valgus em comparação com diclofenaco. J Altern Complement Med 2008; 14: 17-25. Veja o resumo.
Kaziro GS. Metronidazol (Flagyl) e Arnica Montana na prevenção de complicações pós-cirúrgicas, um ensaio clínico comparativo controlado por placebo. Br J Oral Maxillofac Surg 1984; 22: 42-9 .. Ver resumo.
Knuesel O, Weber M e Suter A. Arnica montana gel na osteoartrite do joelho: um ensaio clínico multicêntrico aberto. Adv.Ther. 2002; 19: 209-18. Veja o resumo.
Kotlus BS, Heringer DM e Dryden RM. Avaliação da Arnica montana homeopática para equimoses após blefaroplastia superior: um estudo controlado com placebo, randomizado e duplo- cego. Ophthal.Plast.Reconstr.Surg 2010; 26: 686-88. Veja o resumo.
Oberbaum, M., Galoyan, N., Lerner-Geva, L., Singer, SR, Grisaru, S., Shashar, D., e Samueloff, A. O efeito dos remédios homeopáticos Arnica montana e Bellis perennis no pós-parto leve sangramento – um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo – resultados preliminares. Complement Ther Med 2005; 13 (2): 87-90. Veja o resumo.
Paris, A., Gonnet, N., Chaussard, C., Belon, P., Rocourt, F., Saragaglia, D., e Cracowski, JL Efeito da homeopatia na ingestão de analgésicos após a reconstrução do ligamento do joelho: um monocentro de fase III randomizado estudo controlado com placebo. Br J Clin Pharmacol 2008; 65 (2): 180-187. Veja o resumo.
Passreiter CM, Florack M, Willuhn G.. [Dermatite de contato alérgica causada por Asteraceae. Identificação de um diéster de 8,9-epoxitimol como o alérgeno de contato da Arnica sachalinensis]. Derm.Beruf.Umwelt. 1988; 36: 79-82. Veja o resumo.
9
Pirker C, Moslinger T, Koller DY, et al. Reatividade cruzada com Tagetes em eczema de contato com Arnica. Contact Dermatitis 1992; 26: 217-219. Veja o resumo.
Pumpa KL, Fallon KE, Bensoussan A, Papalia S. Os efeitos da Arnica tópica no desempenho, dor e dano muscular após exercício excêntrico intenso. Eur J Sport Sci. 2014; 14 (3): 294-300. Veja o resumo.
Ramelet AA, Buchheim G, Lorenz P, et al. Arnica homeopática em hematomas pós-operatórios: um estudo duplo-cego. Dermatology 2000; 201: 347-348. Veja o resumo.
Raschka, C e Trostel Y. [Efeito de uma preparação homeopática de arnica (D4) na dor muscular de início retardado. Estudo cruzado controlado por placebo]. MMW Fortschr Med 7-20-2006; 148: 35. Veja o resumo.
Robertson A, Suryanarayanan R e Banerjee A. Homeopática Arnica montana para analgesia pós-tonsilectomia: um estudo randomizado de controle com placebo. Homeopatia. 2007; 96: 17-21. Veja o resumo.
Rudzki E e Grzywa Z. Dermatitis de Arnica montana. Contact Dermatitis 1977; 3: 281-82. Veja o resumo.
Savage RH e Roe PF. Um ensaio duplo-cego para avaliar o benefício da Arnica montana na doença aguda de AVC. Br Hom J 1977; 66: 207-20.
Schroder H, Losche W, Strobach H, et al. Helenalina e 11 alfa, 13-diidrohelenalina, dois constituintes de Arnica montana L., inibem a função plaquetária humana por meio de vias dependentes de tiol. Thromb Res 1990; 57: 839-45. Veja o resumo.
Schwarzkopf S, Bigliardi PL e Panizzon RG. [Dermatite alérgica de contato por Arnica]. Rev Med Suisse 12-13- 2006; 2: 2884-885. Veja o resumo.
Seeley BM, Denton AB, Ahn MS, et al. Efeito da Arnica montana homeopática em hematomas em lifting facial: resultados de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Arch Facial.Plast.Surg 2006; 8: 54-59. Veja o resumo.
Simsek G, Sari E, Kilic R, Bayar Muluk N. A aplicação tópica de arnica e polissulfato de mucopolissacarídeo atenua o edema periorbital e as equimoses em rinoplastia aberta: Um estudo clínico controlado randomizado. Plast Reconstr Surg. 2016; 137 (3): 530e-535e. Veja o resumo.
Sorrentino L, Piraneo S, Riggio E, et al. Existe um papel para a homeopatia na cirurgia do câncer de mama? Um primeiro ensaio clínico randomizado sobre o tratamento com Arnica montana para reduzir o seroma pós- operatório e o sangramento em pacientes submetidas à mastectomia total. J Intercult Ethnopharmacol. 2017; 6 (1): 1-8. Veja o resumo.
Spettoli E, Silvani S, Lucente P. Dermatite de contato causada por lactonas sesquiterpênicas. Am J Contact Dermat. 1998; 9: 49-50. Veja o resumo.
Stevinson C, Devaraj VS, Fountain-Barber A, et al. Arnica homeopática para prevenção de dor e hematomas: ensaio randomizado controlado por placebo em cirurgia de mão. JR Soc Med 2003; 96: 60-65. Veja o resumo.
Totonchi A e Guyuron B. Uma comparação randomizada e controlada entre arnica e esteróides no tratamento de equimoses e edema pós-trinoplastia. Plast.Reconstr.Surg 2007; 120: 271-74. Veja o resumo.
Tuten C e McClung J. Reduzindo a dor muscular com Arnica montana: é eficaz? Alternative and Complementary Therapies 1999; 5: 369-72.
Tveiten D, Bruset S, Borchgrevink CF, et al. Efeitos do remédio homeopático Arnica D 30 em corredores de maratona: um estudo duplo-cego randomizado durante a maratona de Oslo em 1995. Comp Ther Med 1998; 6: 71-74.
van Exsel DC, Pool SM, van Uchelen JH, Edens MA, van der Lei B, Melenhorst WB. Pomada de arnica 10% não melhora o resultado da blefaroplastia superior: Um estudo randomizado, controlado por placebo. Plast Reconstr Surg. 2016; 138 (1): 66-73. Veja o resumo.
10
Venkatramani DV, Goel S, Ratra V, et al. Neuropatia óptica tóxica após ingestão do medicamento homeopático Arnica-30. Cutan.Ocul.Toxicol. 2013; 32: 95-97. Veja o resumo.
Vickers AJ, Fisher P, Smith C e et al. Homeopatia para dor muscular de início retardado: um ensaio randomizado duplo-cego controlado por placebo. Br J sports Med 1997; 31: 304-307.
Vickers AJ, Fisher P, Smith C, et al. A arnica homeopática 30x é ineficaz para dores musculares após corrida de longa distância: um estudo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Clin J Pain 1998; 14: 227- 31. Veja o resumo.
Widrig R, Suter A, Saller R, et al. Escolha entre AINE e arnica para o tratamento tópico da osteoartrite das mãos em um estudo duplo-cego randomizado. Rheumatol.Int 2007; 27: 585-591. Veja o resumo.
Wolf M, Tamaschke C, Mayer W e Heger M. [Eficácia da Arnica na cirurgia de varizes: resultados de um estudo piloto randomizado, duplo-cego e controlado por placebo]. Forsch Komplementarmed Klass Naturheilkd 2003; 10: 242-47. Veja o resumo.
Zicari D, Agneni F, Ricciotti F e et al. Ação angioprotetora da Arnica 5 CH: dados preliminares. Invest Ophthalmol Visual Science 1995; 36: S479.
Zicari D, Cumps P, Del Beato P e et al. Atividade da Arnica 5 CH na função retiniana. Invest Opthalmol Visual Science 1997; 38: 767.
JuntaLAX é o complemento ideal para os que sofrem de problemas relacionados às articulações e fazem a reposição de colágeno tipo II. JuntaLAX e Cartimov: a solução completa para os problemas articulares.
JuntaLAX alivia na hora. Confira!
Clique e saiba mais!
JuntaLAX é indicado no tratamento local de processos
inflamatórios, tais como:
alívio de dores relacionadas a doenças e condições tais como: artrite reumatoide, nevralgia, gota, dor miofascial, epicondilite, tendinite e bursite. dores musculares; e quadros inflamatórios dolorosos associados a traumas de membros, articulações, coluna, entorses e contusões.
Os componentes fitoterápicos de JuntaLAX foram amplamente testados em centenas de pesquisas médico científicas e os seus benefícios relacionados ao alívio das dores musculares, das articulações e aos quadros inflamatórios de contusões, artrite, bursite e outras foram considerados equivalentes (ou superiores) às opções de analgésicos e anti-inflamatórios farmacêuticos de uso popular. (*)
JuntaLAX é o complemento ideal para os que sofrem de problemas relacionados às articulações e fazem a reposição de colágeno tipo II.
Por ser fitoterápico e eficiente, JuntaLAX se apresenta como uma alternativa segura evitando os conhecidos riscos do uso continuado e excessivo de analgésicos e anti-inflamatórios, tão comum em
pessoas sofrendo de dores articulares e musculares constantes. Tais riscos incluem: o potencial viciante dos analgésicos e os efeitos colaterais envolvendo danos em órgãos como o fígado e os rins.
JuntaLAX e Cartimov: a solução completa para os problemas articulares.
Só quem sofre com condições dolorosas frequentes relacionadas a juntas, coluna, músculo e ossos conhece o perigo de tomar analgésicos e anti- inflamatórios com frequência.
JuntaLAX é fitoterápico e promove alívio imediato para a dor sem riscos para a sua saúde.
2
Outras fontes bibliográficas
FERNANDES, E. S.; PASSOS, G. F.; MEDEIROS, R.; CUNHA, F. M.;FERREIRA, J.; CAMPOS, M.M.; PIANOWSKI, L. F.; CALIXTO, J.B.Anti-inflammatory effects of compounds alpha-humulene and (-)- trans-caryophyllene isolated from the essential oil of Cordia verbenacea.European Journal of Pharmacology, 569: 228-236, 2007. FREZZA, T.F.; OLIVEIRA, A.S.S.; SIMÕES, L.F.; REHDER, V.L.G.;ALLEGRETTI, S.M. Ação da fração etanólica de Cordia verbenacea na sobrevida de Schistosoma mansoni. Instituto de Biologia, Departamento deBiologia Animal/Parasitologia, UNICAMP, Revista Saúde, 4(Esp.1): 124,2010. HAGE-MELIM, L.I.S. Estudo das interações entre fosfolipases A2 e oinibidor vegetal ácido rosmarínico de Cordia verbenacea (Boraginaceae)por cocristalização e modelagem molecular. Tese doutorado em Toxicologia, Faculdade Ciências Farmacêuticas Ribeirão Preto/USP, 2009.LAMEIRA, O.A.; PINTO, J.E.B.P.; ARRIGONI-BLANK, M.F.;CARDOSO, M.G. Efeito de compostos fenólicos, carvão ativado e do meiofísico no desenvolvimento de segmento nodal de Cordia verbenacea L. Ciência Rural, Santa Maria, 27(2): 189-192, 1997. LORENZI, H. e MATOS, F.J.A., Plantas Medicinais no Brasil, 2a edição,Plantarum, Odessa SP, 2002.MEDEIROS, R.; PASSOS, G.F.; VITOR C.E.; KOEPP, J.; MAZZUCO,T.L.; PIANOWSKI, L.F.; CAMPOS, M.M.; CALIXTO, J.B. Effect of twoactive compounds obtained from the essential oil of Cordia verbenacea on the acute inflammatory responses elicited by LPS in the rat paw. BritishJournal of Pharmacology, 151(5): 618-27, 2007. Memento terapêutico, p.16. Programa de Fitoterapia, Secretaria Municipal de Saúde RJ, 2002. MILLER, R.W.; EARLE, F.R.; WOLFF, I.A.; BARCLAY, A.S. Search fornew seed oils. XV. Oils of Boraginaceae, Lipids, 3(1): 43-45, 1968.OLIVEIRA, A.A.M.; ABDALLA, D.S.P.; SERTIÉ, J.A.A. Hematologicalevaluation of the ethanol extract of Cordia verbenacea leaves. Fitoterapia,65: 387–390, 1998.
PANIZZA, S. Plantas que curam (Cheiro de Mato), 3a. Ed., IBRASA, SãoPaulo, 280pp, 1998. PASSOS, G.F.; FERNANDES, E.S.; DA CUNHA, F.M.; FERREIRA, J.; PIANOWSKI, L.F.; CAMPOS, M.M.; CALIXTO, J.B. Anti-inflammatory and anti-allergic properties of the essential oil and active compounds from Cordia verbenacea. Journal of Ethnopharmacology, 110(2): 323-333, 2007. RAPISARDA, A.; IAUK, L.; RAGUSA, S. Micromorphological Study onLeaves of Some Cordia (Boraginaceae) species used in tradicionalmedicine. Economic Botany, 51(4): 385-391, 1997. REFSIO, C.; BRANDÃO, D.C.; BRANDÃO, G.C.; KORUKIAN, M.;GARCIA, R.J.; BONFIGLIOLI, R.; NERY, C.A.S.; GAMBA, R. Avaliaçãoclínica da eficácia e segurança do uso de extrato padronizado da Cordiaverbenacea em pacientes portadores de tendinite e dor miofascial / Clinicalassessment of efficacy and safety from Cordia verbenacea standartizedextract in tendinitis and chronical miofacial pain patients. RevistaBrasileira de Medicina, 62(1/2): 40-46, 2005. ROLDÃO, E.F.; WITAICENIS, A.; SEITO, L.N.; HIRUMA-LIMA, C.A.;DI STASI, L.C. Evaluation of the antiulcerogenic and analgesic activitiesof Cordia verbenacea DC. (Boraginaceae). Journal of Ethnopharmacology,119: 94-98, 2008. ROGERIO, A.P.; ANDRADE, E.L.; LEITE, D.F.P.; FIGUEIREDO, C.;CALIXTO, J.B. Themed section: mediators and receptors in the resolutionof inflammation. Preventive and therapeutic anti-inflammatory propertiesof the sesquiterpene α-humuleno in experimental airways allergicinflammation. British Journal of Pharmacology, 158: 1074-1087, 2009.QUEIROZ, E.F.; FARO, R. R.A.; MELO, C.A. A biodiversidade brasileiracomo fonte de novas drogas: passado, presente e futuro. RDF – Revista deFitoterapia, 9(1): 31-35, 2009. SANTOS, R.P.; NUNES, E.P.; NASCIMENTO, R.F.; SANTIAGO, G.M.P.; MENEZES, G.H.A.; SILVEIRA, E.R.; PESSOA, O.D.L. ChemicalComposition and Larvicidal Activity of the Essential Oils of Cordialeucomalloides and Cordia curassavica from the Northeast of Brazil.Journal Brazilian Chemistry Society, 17(5): 1027- 1030, 2006.
SEIGLER, D.S.; MIKOLAJCZAK, K.L.; SMITH JR., C.R.; WOLFF, I.A.Structure and Reactions of a cyanogenetic lipid from Cordia verbenaceaDC. Seed oil. Chem. Phys. Lipids, 4: 147-161, 1970.SERTIÉ, J.A.A; BASILE, A.C.; PANIZZA, S.; MATIDA, A.K.; ZELNIK, R. Pharmacological Assay of Cordia verbenacea; Part 1. Anti-Inflammatory Activity and Toxicity of the Crude Extract of the Leaves.Planta Medica, 54: 7-10, 1988. SERTIÉ, J.A.A.; BASILE, A.C.; PANIZZA, S.; MATIDA, A.K.; ZELNIK,R. Antiinflamatory activity and sub-acute toxicity of artemetin. PlantaMedica, 56(11): 36-40, 1990. SERTIÉ, J.A.A.; BASILE, A.C.; PANIZZA, S.; OSHIRO, T.T.;AZZOLINI, C.P.; PENNA, S.C. Pharmacological assay of Cordiaverbenacea III: oral and topical anti-inflammatory activity andgastrotoxicity of a crude leaf extract. Journal of Ethnopharmacology, 31:239-247, 1991. SERTIÉ, J.A.A.; WOISKY, R.G.; WIEZEL, G.; RODRIGUES, M.Pharmacological assay of Cordia verbenacea V: oral and topical anti-inflammatory activity, analgesic effect and fetus toxicity of a crude leafextract. Phytomedicine, 12(5): 338-344, 2005. SILVA JR., A. A.; VIZZOTO, V.J.; GIORGI, E. Plantas medicinais,caracterização e cultivo. Florianópolis: EPAGRI, 71p. Boletim Técnico, 68,1995. SOUZA, G.C.; HAAS, A.P.S.; POSER, G.L.; SCHAPOVAL, E.E.S.;ELISABETSKY, E. Ethnopharmacological
3
studies of antimicrobialremedies in the south of Brazil. Journal of Ethnopharmacology, 90: 135-143, 2004. SOUZA, M.F.; NERY, P.S.; MANGANOTTI, S.A.; MATOS, C.C.;MARTINS, E.R. Conteúdo de óleo essencial de Cordia verbenacea emdiferentes horários de coleta. Revista Brasileira de Agroecologia, 4(2):2672-2675. Resumos VI CBA e II CLAA, 2009. TICLI, F.K. ; HAGE, L.I.; CAMBRAIA, R.S.; PEREIRA, P.S.; MAGRO,A.J.; FONTES, M.R.; STABELI, R.G.; GIGLIO, J.R.; FRANÇA, S.C.;SOARES, A.M.; SAMPAIO, S.V.
Oliveira, VC, Moura, DM, Lopes, JA, de Andrade, PP, da Silva, NH, e Figueiredo, RC Efeitos dos óleos essenciais de Cymbopogon citratus (DC) Stapf., Lippia sidoides Cham. E Ocimum gratissimum L. em crescimento e ultraestrutura de promastigotas de Leishmania chagasi. Parasitol.Res 2009; 104 (5): 1053- 1059. Veja o resumo.
Pereira, RP, Fachinetto, R., de Souza, Prestes A., Puntel, RL, Santos da Silva, GN, Heinzmann, BM, Boschetti, TK, Athayde, ML, Burger, ME, Morel, AF, Morsch, VM, and Rocha, JB Efeitos antioxidantes de diferentes extratos de Melissa officinalis, Matricaria recutita e Cymbopogon citratus. Neurochem.Res. 2009; 34 (5): 973- 983. Veja o resumo.
Pushpanathan, T., Jebanesan, A., e Govindarajan, M. Atividades larvicida, ovicida e repelente do óleo essencial de Cymbopogan citratus Stapf (Graminae) contra o mosquito filarial Culex quinquefasciatus (Say) (Diptera: Culicidae). Trop.Biomed. 2006; 23 (2): 208-212. Veja o resumo.
Rao, VS, Menezes, AM e Viana, GS Efeito do mirceno na nocicepção em camundongos. J Pharm Pharmacol 1990; 42 (12): 877-878. Veja o resumo.
Santin, MR, dos Santos, AO, Nakamura, CV, Dias Filho, BP, Ferreira, IC e Ueda-Nakamura, T. Atividade in vitro do óleo essencial de Cymbopogon citratus e seu componente principal (citral) em Leishmania amazonensis. Parasitol.Res 2009; 105 (6): 1489-1496. Veja o resumo.
Albertini H e Goldberg W. Bilan de 60 observações aleatórias. Hypericum-arnica contre placebo dans les nevralgies dentaires. Hom Franc 1984; 71: 47-49.
Baumann, LS Cosmecêuticos botânicos menos conhecidos. Dermatol Ther 2007; 20 (5): 330-342. Veja o resumo.
Bohmer D e Ambrus P. Lesões esportivas e terapia natural: um estudo clínico duplo-cego com uma pomada homeopática. BT 1992; 10 (4): 290-300.
Campbell A. Dois ensaios-piloto controlados de arnica montana. Br Homeopathic J 1976; 65: 154-158.
Colau, JC, Vincent, S., Marijnen, P., e Allaert, FA Eficácia de um tratamento não hormonal, BRN-01, nas ondas de calor da menopausa: um ensaio multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. Drugs RD 9-1-2012; 12 (3): 107-119. Veja o resumo.
Cornu, C., Joseph, P., Gaillard, S., Bauer, C., Vedrinne, C., Bissery, A., Melot, G., Bossard, N., Belon, P., e Lehot, JJ No efeito de uma combinação homeopática de Arnica montana e Bryonia alba no sangramento, inflamação e isquemia após cirurgia da válvula aórtica. Br J Clin Pharmacol 2010; 69 (2): 136-142. Veja o resumo.
Douglas, JA, Smallfield, BM, Burgess, EJ, Perry, NB, Anderson, RE, Douglas, MH e Glennie, VL Sesquiterpeno lactonas em Arnica montana: um método analítico rápido e os efeitos da maturidade da flor e colheita mecânica simulada na qualidade e rendimento. Planta Med 2004; 70 (2): 166-170. Veja o resumo.
Ernst, E. e Pittler, MH Eficácia da arnica homeopática: uma revisão sistemática de ensaios clínicos controlados por placebo. Arch.Surg. 1998; 133 (11): 1187-1190. Veja o resumo.
Gibson J, Haslam Y, Laurneson L e et al.Teste duplo-cego de arnica em pacientes com trauma agudo. Homeopathy 1991; 41: 54-55.
Hall, IH, Starnes, CO, Jr., Lee, KH e Waddell, TG Modo de ação de lactonas sesquiterpênicas como agentes antiinflamatórios. J.Pharm.Sci. 1980; 69 (5): 537-543. Veja o resumo.
4
Hildebrandt G e Eltze C. Uber die wirksamkeit verschiedener potenzen von arnica beim experimentell erzeugten muskelkater. Erfahrungsheilkunde 1984; 7: 430-435.
Jawara N, Lewith GT, Vickers AJ e et al. Arnica homeopática e toxicodendron Rhus para dor muscular de início retardado: um piloto para um ensaio randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. British Homoeopathic Journal 1997; 86: 10-15.
Kleijnen, J., Knipschild, P. e ter, Riet G. Clinical Trials of homeopathy. BMJ 2-9-1991; 302 (6772): 316-323. Veja o resumo.
Kos, O., Lindenmeyer, MT, Tubaro, A., Sosa, S., e Merfort, I. Novas lactonas sesquiterpênicas da tintura de Arnica preparadas a partir de flores frescas de Arnica montana. Planta Med 2005; 71 (11): 1044-1052. Veja o resumo.
Livingston, R.Homeopathy, Evergreen Medicine. Poole, England: Asher Press; 1991.
Macedo, SB, Ferreira, LR, Perazzo, FF, e Carvalho, JC Atividade antiinflamatória de Arnica montana 6cH: estudo pré-clínico em animais. Homeopatia. 2004; 93 (2): 84-87. Veja o resumo.
MacKinnon S. Arnica montana. Herbal medicine 1992; 125-128.
Pinsent RJ, Baker GP, Ives G e et al. A arnica reduz a dor e o sangramento após a extração dentária? Um estudo piloto controlado por placebo conduzido pelo Midland Homeopathy Research Group MHRG em 1980/81. Communications of the British Homoeopathic Research Group 1986; 15: 3-11.
Raak, C., Bussing, A., Gassmann, G., Boehm, K., e Ostermann, T. Uma revisão sistemática e meta-análise sobre o uso de Hypericum perforatum (St. John’s Wort) para condições de dor na prática odontológica . Homeopatia. 2012; 101 (4): 204-210. Veja o resumo.
Reddy, KK, Grossman, L., e Rogers, GS Terapias complementares e alternativas comuns com uso potencial em cirurgia dermatológica: riscos e benefícios. J Am Acad Dermatol 2013; 68 (4): e127-e135. Veja o resumo.
Savage RH e Roe PF. Um ensaio duplo-cego para avaliar o benefício da Arnica montana na doença aguda de AVC. Br Hom J 1977; 66: 207-220.
Savage RH e Roe PF. Um outro estudo duplo-cego para avaliar o benefício da Arnica montana na doença aguda de AVC. The British Homoeopathic Journal 1978; 67: 210-222.
Schmidt C. Um ensaio duplo-cego controlado por placebo: Arnica montana aplicada topicamente a lesões mecânicas subcutâneas. J do American Institute of Homeopathy 1996; 89 (4): 186-193.
Schmidt, TJ, Stausberg, S., Raison, JV, Berner, M. e Willuhn, G. Lignans da espécie Arnica. Nat Prod Res 5- 10-2006; 20 (5): 443-453. Veja o resumo.
Spitaler, R., Schlorhaufer, PD, Ellmerer, EP, Merfort, I., Bortenschlager, S., Stuppner, H., e Zidorn, C. Variação altitudinal de perfis de metabólitos secundários em flores de Arnica montana cv. ARBO. Phytochemistry 2006; 67 (4): 409-417. Veja o resumo.
Tetau M. Arnica e lesão, estudo clínico duplo-cego. Homeopath Heritage 1993; 18: 625-627.
Tuten C e McClung J. Reduzindo a dor muscular com Arnica montana: é eficaz? Alternative and Complementary Therapies 1999; 5 (6): 369-372.
Tveiten D, Bruset S, Borchgrevink CF e et al. Efeitos do remédio homeopático Arnica D 30 em corredores de maratona: um estudo duplo-cego randomizado durante a maratona de Oslo em 1995. Comp Ther Med 1998; 6: 71-74.
Tveiten, D., Bruseth, S., Borchgrevink, CF e Lohne, K. [Efeito da Arnica D 30 durante o esforço físico pesado. Um ensaio randomizado duplo-cego durante a Maratona de Oslo em 1990]. Tidsskr.Nor Laegeforen. 12-10-1991; 111 (30): 3630-3631. Veja o resumo.
5
Zhao, L., Lee, JY e Hwang, DH Inibição da inflamação mediada pelo receptor de reconhecimento de padrões por fitoquímicos bioativos. Nutr Rev. 2011; 69 (6): 310-320. Veja o resumo.
Zicari D, Agneni F, Ricciotti F e et al. Ação angioprotetora da Arnica 5 CH: dados preliminares. Invest Ophthalmol Visual Science 1995; 36: S479.
Zicari D, Cumps P, Del Beato P e et al. Atividade da Arnica 5 CH na função retiniana. Invest Opthalmol Visual Science 1997; 38: 767.
Aberer W. Contate alergia e ervas medicinais. J Dtsch.Dermatol Ges. 2008; 6: 15-24. Veja o resumo.
Adkison JD, Bauer DW, Chang T. O efeito da arnica tópica na dor muscular. Ann Pharmacother 2010; 44: 1579- 84. Veja o resumo.
Alonso D, Lazarus MC e Baumann L. Efeitos do gel de arnica tópico em hematomas pós-tratamento a laser. Dermatol.Surg. 2002; 28: 686-88. Veja o resumo.
Baillargeon L, Drouin J, Desjardins L, et al. [Os efeitos da Arnica montana na coagulação do sangue. Ensaio controlado radomizado]. Can Fam Physician 1993; 39: 2362-7. Veja o resumo.
Barnes, J., Resch, KL e Ernst, E. Homeopathy for pós-operatório ileus? Uma meta-análise. J Clin Gastroenterol 1997; 25 (4): 628-633. Veja o resumo.
Barrett S. Homeopatia: The ultimate fake. Quackwatch.org, 2001. Disponível em: https://www.quackwatch.org/01QuackeryRelatedTopics/homeo.html. (Acessado em 29 de maio de 2006).
Brinkhaus B, Wilkens JM, Ludtke R, et al. Terapia homeopática com arnica em pacientes submetidos à cirurgia no joelho: resultados de três estudos randomizados duplo-cegos. Complement Ther Med 2006; 14: 237- 46. Veja o resumo.
Canders CP, Stanford SR, Chiem AT. Uma xícara de chá perigosa. Wilderness Environ Med. Março de 2014; 25 (1): 111-2. Veja o resumo.
Chaiet SR, Marcus BC.Perioperatória Arnica montana para redução de equimoses em cirurgia de rinoplastia. Ann Plast Surg. 2015, 7 de maio. [Epub ahead of print] Exibir resumo.
Chirumbolo S, Bjørklund G. Arnica homeopática de boiron e sangramento pós-operatório em mulheres mastectomizadas em Milão: falhas estatísticas e preconceitos a serem resolvidos. J Tradit Complement Med. 2017; 8 (1): 1-3. Veja o resumo.
Ciganda C e Laborde A. Infusões de ervas usadas para aborto induzido. J Toxicol.Clin Toxicol. 2003; 41: 235- 239. Veja o resumo.
Cuzzolin L, Zaffani S e Benoni G. Implicações de segurança em relação ao uso de fitomedicamentos. Eur.J Clin Pharmacol. 2006; 62: 37-42. Veja o resumo.
da Silva AG, de Sousa CP, Koehler J, et al. Avaliação de um extrato de arnica brasileira (Solidago chilensis Meyen, Asteraceae) no tratamento de lumbago. Phytother Res 2010; 24: 283-87. Veja o resumo.
Delmonte S, Brusati C, Parodi A, et al. Síndrome de Sweet relacionada à leucemia induzida por patergia para Arnica. Dermatology 1998; 197: 195-96. Veja o resumo.
Código Eletrônico de Regulamentações Federais. Título 21. Parte 182 – Substâncias geralmente reconhecidas como seguras. Disponível em: https://www.accessdata.fda.gov/scripts/cdrh/cfdocs/cfcfr/CFRSearch.cfm?CFRPart=182
Gray S e West LM. Medicamentos fitoterápicos – um conto preventivo. NZ Dent J 2012; 108: 68-72. Veja o resumo.
6
Hart O, Mullee MA, Lewith G, et al. Ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, de arnica C30 homeopática para dor e infecção após histerectomia abdominal total. JR Soc Med 1997; 90: 73-8. Veja o resumo.
Hausen BM, Herrmann HD e Willuhn G. The sensitizing capacity of Compositae plants. I. Dermatite de contato ocupacional por Arnica longifolia Eaton. Contact Dermatitis 1978; 4: 3-10. Veja o resumo.
Hausen BM. Identificação dos alérgenos de Arnica montana L. Dermatite de contato 1978; 4: 308. Veja o resumo.
Hausen BM. A capacidade de sensibilização das plantas Compositae. III. Resultados de testes e reações cruzadas em pacientes sensíveis a Compositae. Dermatologica 1979; 159: 1-11. Veja o resumo.
Hofmeyr GJ, Piccioni V e Blauhof P. Postpartum homeopática Arnica montana: um estudo piloto de descoberta de potência. Br.J.Clin.Pract. 1990; 44: 619-621. Veja o resumo.
Jalili J, Askeroglu U, Alleyne B e Guyuron B. Produtos à base de ervas que podem contribuir para a hipertensão. Plast.Reconstr.Surg 2013; 131: 168-173. Veja o resumo.
Jawara N, Lewith GT, Vickers AJ e et al. Arnica homeopática e toxicodendron Rhus para dor muscular de início retardado: um piloto para um ensaio randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. British Homoeopathic Journal 1997; 86: 10-15.
Jeffrey SL e Belcher HJ. Uso de Arnica para aliviar a dor após cirurgia de liberação do túnel do carpo. Altern.Ther Health Med 2002; 8: 66-8. Veja o resumo.
Kahana A, Kotlus B, Black E. Re: “Avaliação da eficácia de Arnica montana e Rhododendron tomentosum (Ledum palustre) na redução de equimoses e edema após cirurgia oculofacial: resultados preliminares”. Ophthal Plast Reconstr Surg. 2017; 33 (1): 74. Veja o resumo.
Kang JY, Tran KD, Seiff SR, Mack WP, Lee WW. Avaliação da eficácia de Arnica montana e Rhododendron tomentosum (Ledum palustre) na redução de equimoses e edema após cirurgia oculofacial: Resultados preliminares. Ophthal Plast Reconstr Surg. 2017; 33 (1): 47-52. Veja o resumo.
Karow JH, Abt HP, Frohling M e Ackermann H. Eficácia de Arnica montana D4 para a cura de feridas após cirurgia de Hallux valgus em comparação com diclofenaco. J Altern Complement Med 2008; 14: 17-25. Veja o resumo.
Kaziro GS. Metronidazol (Flagyl) e Arnica Montana na prevenção de complicações pós-cirúrgicas, um ensaio clínico comparativo controlado por placebo. Br J Oral Maxillofac Surg 1984; 22: 42-9 .. Ver resumo.
Knuesel O, Weber M e Suter A. Arnica montana gel na osteoartrite do joelho: um ensaio clínico multicêntrico aberto. Adv.Ther. 2002; 19: 209-18. Veja o resumo.
Kotlus BS, Heringer DM e Dryden RM. Avaliação da Arnica montana homeopática para equimoses após blefaroplastia superior: um estudo controlado com placebo, randomizado e duplo- cego. Ophthal.Plast.Reconstr.Surg 2010; 26: 686-88. Veja o resumo.
Oberbaum, M., Galoyan, N., Lerner-Geva, L., Singer, SR, Grisaru, S., Shashar, D., e Samueloff, A. O efeito dos remédios homeopáticos Arnica montana e Bellis perennis no pós-parto leve sangramento – um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo – resultados preliminares. Complement Ther Med 2005; 13 (2): 87-90. Veja o resumo.
Paris, A., Gonnet, N., Chaussard, C., Belon, P., Rocourt, F., Saragaglia, D., e Cracowski, JL Efeito da homeopatia na ingestão de analgésicos após a reconstrução do ligamento do joelho: um monocentro de fase III randomizado estudo controlado com placebo. Br J Clin Pharmacol 2008; 65 (2): 180-187. Veja o resumo.
Passreiter CM, Florack M, Willuhn G.. [Dermatite de contato alérgica causada por Asteraceae. Identificação de um diéster de 8,9-epoxitimol como o alérgeno de contato da Arnica sachalinensis]. Derm.Beruf.Umwelt. 1988; 36: 79-82. Veja o resumo.
7
Pirker C, Moslinger T, Koller DY, et al. Reatividade cruzada com Tagetes em eczema de contato com Arnica. Contact Dermatitis 1992; 26: 217-219. Veja o resumo.
Pumpa KL, Fallon KE, Bensoussan A, Papalia S. Os efeitos da Arnica tópica no desempenho, dor e dano muscular após exercício excêntrico intenso. Eur J Sport Sci. 2014; 14 (3): 294-300. Veja o resumo.
Ramelet AA, Buchheim G, Lorenz P, et al. Arnica homeopática em hematomas pós-operatórios: um estudo duplo-cego. Dermatology 2000; 201: 347-348. Veja o resumo.
Raschka, C e Trostel Y. [Efeito de uma preparação homeopática de arnica (D4) na dor muscular de início retardado. Estudo cruzado controlado por placebo]. MMW Fortschr Med 7-20-2006; 148: 35. Veja o resumo.
Robertson A, Suryanarayanan R e Banerjee A. Homeopática Arnica montana para analgesia pós-tonsilectomia: um estudo randomizado de controle com placebo. Homeopatia. 2007; 96: 17-21. Veja o resumo.
Rudzki E e Grzywa Z. Dermatitis de Arnica montana. Contact Dermatitis 1977; 3: 281-82. Veja o resumo.
Savage RH e Roe PF. Um ensaio duplo-cego para avaliar o benefício da Arnica montana na doença aguda de AVC. Br Hom J 1977; 66: 207-20.
Schroder H, Losche W, Strobach H, et al. Helenalina e 11 alfa, 13-diidrohelenalina, dois constituintes de Arnica montana L., inibem a função plaquetária humana por meio de vias dependentes de tiol. Thromb Res 1990; 57: 839-45. Veja o resumo.
Schwarzkopf S, Bigliardi PL e Panizzon RG. [Dermatite alérgica de contato por Arnica]. Rev Med Suisse 12-13- 2006; 2: 2884-885. Veja o resumo.
Seeley BM, Denton AB, Ahn MS, et al. Efeito da Arnica montana homeopática em hematomas em lifting facial: resultados de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Arch Facial.Plast.Surg 2006; 8: 54-59. Veja o resumo.
Simsek G, Sari E, Kilic R, Bayar Muluk N. A aplicação tópica de arnica e polissulfato de mucopolissacarídeo atenua o edema periorbital e as equimoses em rinoplastia aberta: Um estudo clínico controlado randomizado. Plast Reconstr Surg. 2016; 137 (3): 530e-535e. Veja o resumo.
Sorrentino L, Piraneo S, Riggio E, et al. Existe um papel para a homeopatia na cirurgia do câncer de mama? Um primeiro ensaio clínico randomizado sobre o tratamento com Arnica montana para reduzir o seroma pós- operatório e o sangramento em pacientes submetidas à mastectomia total. J Intercult Ethnopharmacol. 2017; 6 (1): 1-8. Veja o resumo.
Spettoli E, Silvani S, Lucente P. Dermatite de contato causada por lactonas sesquiterpênicas. Am J Contact Dermat. 1998; 9: 49-50. Veja o resumo.
Stevinson C, Devaraj VS, Fountain-Barber A, et al. Arnica homeopática para prevenção de dor e hematomas: ensaio randomizado controlado por placebo em cirurgia de mão. JR Soc Med 2003; 96: 60-65. Veja o resumo.
Totonchi A e Guyuron B. Uma comparação randomizada e controlada entre arnica e esteróides no tratamento de equimoses e edema pós-trinoplastia. Plast.Reconstr.Surg 2007; 120: 271-74. Veja o resumo.
Tuten C e McClung J. Reduzindo a dor muscular com Arnica montana: é eficaz? Alternative and Complementary Therapies 1999; 5: 369-72.
Tveiten D, Bruset S, Borchgrevink CF, et al. Efeitos do remédio homeopático Arnica D 30 em corredores de maratona: um estudo duplo-cego randomizado durante a maratona de Oslo em 1995. Comp Ther Med 1998; 6: 71-74.
van Exsel DC, Pool SM, van Uchelen JH, Edens MA, van der Lei B, Melenhorst WB. Pomada de arnica 10% não melhora o resultado da blefaroplastia superior: Um estudo randomizado, controlado por placebo. Plast Reconstr Surg. 2016; 138 (1): 66-73. Veja o resumo.
8
Venkatramani DV, Goel S, Ratra V, et al. Neuropatia óptica tóxica após ingestão do medicamento homeopático Arnica-30. Cutan.Ocul.Toxicol. 2013; 32: 95-97. Veja o resumo.
Vickers AJ, Fisher P, Smith C e et al. Homeopatia para dor muscular de início retardado: um ensaio randomizado duplo-cego controlado por placebo. Br J sports Med 1997; 31: 304-307.
Vickers AJ, Fisher P, Smith C, et al. A arnica homeopática 30x é ineficaz para dores musculares após corrida de longa distância: um estudo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Clin J Pain 1998; 14: 227- 31. Veja o resumo.
Widrig R, Suter A, Saller R, et al. Escolha entre AINE e arnica para o tratamento tópico da osteoartrite das mãos em um estudo duplo-cego randomizado. Rheumatol.Int 2007; 27: 585-591. Veja o resumo.
Wolf M, Tamaschke C, Mayer W e Heger M. [Eficácia da Arnica na cirurgia de varizes: resultados de um estudo piloto randomizado, duplo-cego e controlado por placebo]. Forsch Komplementarmed Klass Naturheilkd 2003; 10: 242-47. Veja o resumo.
Zicari D, Agneni F, Ricciotti F e et al. Ação angioprotetora da Arnica 5 CH: dados preliminares. Invest Ophthalmol Visual Science 1995; 36: S479.
Zicari D, Cumps P, Del Beato P e et al. Atividade da Arnica 5 CH na função retiniana. Invest Opthalmol Visual Science 1997; 38: 767.
Fale Conosco e tire suas dúvidas!
Horário de atendimento de segunda a sexta, das 8H as 17H
Perguntas Frequentes
O que é JuntaLAX?
JuntaLAX é um creme de uso externo para dor muscular à base de erva baleeira, arnica e mais fórmula exclusiva. JuntaLAX atua como:
-
Analgésico natural,
-
Anti-inflamatório, e
-
Relaxante muscular
O que contém JuntaLax?
JuntaLAX é fitoterápico e promove alívio imediato para a dor sem riscos para a sua saúde. Composição:
Água; Arnica Montana Flower Extract; Cetearyl Alcohol; Caprylic/Capric Triglyceride; Glycerin; Cetyl Alcohol; Helianthus Annus (Sunflower) Seed Oil; Cinnamomum Camphora Bark Oil; Menthol; Propylene Glycol; Spilantes Oleraceae Leaf and Flower Extract; Ceteareth-20; Glyceryl Stearate; Cordia verbenacea Oil Extract; Phenoxyethanol (and) Caprylyl Glycol; Carbomer; Aminomethyl Propanol; Pentaerythrityl Tetra-di-t-butyl Hydroxyhydrocinnamate.
Para que tipo de tratamento JuntaLAX se aplica?
JuntaLAX é indicado no tratamento local de processos inflamatórios, tais como:
• alívio de dores relacionadas a doenças e condições tais como: artrite reumatoide, nevralgia, gota, dor miofascial, epicondilite, tendinite e bursite.
• dores musculares; e
• quadros inflamatórios dolorosos associados a traumas de membros, articulações, coluna, entorses e contusões.
Qual a vantagem de JuntaLAX como analgésico e anti-inflamatório em relação a outros medicamentos e tratamentos?
Todos podem usar JuntaLAX?
JuntaLAX alivia dores causadas por contusões e traumas?
Qual é o prazo de entrega do produto e como posso entrar em contato com a Vilab?
Links
Quem Somos
Privacidade
Acompanhe seu pedido
Promoções
Conheça o CartiMov
Benefícios Científicos comprovados
Quem já se beneficiou
Perguntas frequentes
Formas de Pagamento
Entrega