Incremento da Imunidade
Vitaminas A, C, D, E, Zinco e Magnésio

Após os 50 anos de idade, o sistema imunológico torna-se menos eficaz e vai perdendo a sua capacidade de identificar os antígenos, que são as substâncias estranhas ao organismo e que desencadeiam a produção de anticorpos. Consequentemente, os distúrbios autoimunes se tornam mais frequentes. Igualmente, os macrófagos, que são as células que ingerem os antígenos, destroem bactérias, células cancerígenas etc. passam a agir mais lentamente. Há menos glóbulos brancos. Sendo assim, o organismo dos idosos é menos capaz de reconhecer ameaças e se defender.
Os idosos têm menor quantidade de proteínas de complemento, que participam da defesa inata do nosso corpo e não as produzem, tanto quanto os mais jovens, em resposta às infecções bacterianas. Em função disso, os anticorpos produzidos em resposta a um antígeno são menos eficientes. Por essa razão, além das vacinas serem menos eficazes entre os idosos, esses são mais susceptíveis a pneumonia, gripe, endocardite infecciosa e tétano.

SeniorSim oferece a suplementação mais recomendada pelos médicos para o incremento da imunidade e a nutrição do sistema imunológico para os maiores de 50 anos, elevando a resposta do organismo ao ataque de vírus, bactérias e outros antígenos e atenuando o declínio da função imunológica devido ao envelhecimento.
SeniorSim contém vitamina C, essencial em vários processos do sistema imunológico.
SeniorSim contém zinco, um mineral importante para manter o sistema imunológico forte e ajudando a curar feridas.
SeniorSim suplementa vitamina D, fundamental para o equilíbrio imunológico e, cuja deficiência, repercute fortemente para a baixa imunidade.
SeniorSim suplementa vitamina E, um poderoso antioxidante que ajuda o corpo a lutar contra infecções.
SeniorSim suplementa Magnésio, que além de participar de mais de 300 processos fundamentais do organismo possui efeito anti-inflamatório.

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Equilíbrio e promoção geral do sistema Imunológico

A vitamina C promove a produção de glóbulos brancos conhecidos como linfócitos e fagócitos, que ajudam a proteger o corpo contra as infecções [1] e ajuda as células, protegendo-as dos danos causados por moléculas potencialmente prejudiciais, como os radicais livres. Ademais, a vitamina C é parte essencial do sistema de defesa da pele. [2] Estudos também mostraram que tomar vitamina C pode reduzir o tempo de cicatrização de feridas [3 e 4] e a recuperação em doenças como pneumonia. [5]
O Zinco é fundamental para função imunológica geral e no combate às inflamações. Uma revisão de sete estudos mostrou que a suplementação de zinco pode reduzir a duração do resfriado comum em até 33% [6]. Outros estudos sustentam que a suplementação com Zinco, [7] por um ano, diminuiu vários marcadores de inflamação e reduziu a frequência de infecções em pessoas com mais de 50 anos de idade.
A vitamina D é muito importante para a promoção do sistema imunológico. Muitos idosos não são expostos regularmente à luz solar e têm problemas para absorver a vitamina D e sofrem deficiências repercutindo negativamente na imunidade sendo, portanto, fundamental a suplementação.
A vitamina A desempenha papel vital na manutenção das defesas naturais do corpo. Isso inclui as barreiras mucosas nos olhos, pulmões, intestinos e órgãos genitais, que ajudam a segurar as bactérias e outros agentes infecciosos. Esta também está envolvida na produção e função dos glóbulos brancos, que ajudam a capturar e limpar bactérias e outros patógenos da corrente sanguínea. A deficiência de vitamina A pode aumentar a suscetibilidade a infecções e atrasar a recuperação de doenças. [8 e 9]
A vitamina E é um antioxidante fundamental e participa para uma imunidade forte de diversas formas, além de proteger as células. [10 e 11]

Infecções das Vias Aéreas

Os cientistas descobriram que pessoas com deficiência de vitamina D têm maior probabilidade de contrair tuberculose. Pesquisas sugerem que a suplementação pode prevenir a tuberculose ou diminuir a duração da doença, fortalecendo a resposta imunológica [12, 13 e 14].
Além disso, pessoas com HIV são frequentemente deficientes em vitamina D, o que pode enfraquecer ainda mais sua resposta imune. Algumas evidências sugerem que a suplementação pode melhorar com segurança a imunidade soropositivos de Aids. [15].

Inflamações, doenças infecciosas e autoimunes

A vitamina D ajuda a reduzir as inflamações. Estudos mostraram que a vitamina atua como um balanceador imunológico. Tem o potencial de influenciar uma ampla gama de problemas imunológicos, doenças infecciosas e autoimunes [17]. Até agora, os estudos sugerem efeitos promissores da vitamina D para as seguintes condições inflamatórias: Doença pulmonar obstrutiva crônica [18] e Asma. [19]
Estudos preliminares relacionaram a evolução do coronavírus COVID 19 a status mais perigosos à deficiência de vitamina D no organismo dos pacientes. [20]
Estudo da Universidade de Harvard confirma, categoricamente, a eficiência da suplementação com vitamina D na proteção e combate contra gripes e resfriados. [21]
A baixa ingestão de magnésio está ligada à inflamação crônica, que é uma das causas do envelhecimento, obesidade e doenças crônicas. [22, 23 e 24]
Finalmente, estudos mostram que consumir mais vitamina C pode aumentar os níveis de antioxidantes no sangue em até 30%. Isso ajuda as defesas naturais do corpo a combater a inflamações. [25]

Fontes científicas confiáveis

[1] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25157026/
[2] https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0891584998001324
[3] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16297506/
[4] https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(74)91874-1/fulltext
[5] https://www.healthline.com/nutrition/vitamin-c-benefits#6.-Boosts-immunity-
[6] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28515951/
[7] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17344507/
[8] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28891953/
[9] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/6496388/
[10] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6266234/
[11] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10714244/
[12] https://ije.oxfordjournals.org/content/37/1/113.long
[13] http://www.atsjournals.org/doi/abs/10.1164/ajrccm/138.4.768?url_ver=Z39.88-2003&rfr_id=ori:rid:crossref.org&rfr_dat=cr_pub%3dpubmed#.WA5xc_l96t8
[14] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18245055?dopt=Abstract
[15] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21522006/
[16] https://academic.oup.com/ije/article/37/1/113/768671
[17] https://www.cambridge.org/core/journals/proceedings-of-the-nutrition-society/article/vitamin-d-and-immune-function-an-overview/302152110AEE222430F44164E53FEA90/core-reader
[18] http://thorax.bmj.com/content/65/3/215.long
[19] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17919705/
[20] https://torino.repubblica.it/cronaca/2020/03/26/news/coronavirus_studio_dell_universita_di_torino_assumere_piu_vitamina_d_per_ridurre_il_rischio_di_contagio-252369086/?ref=RHPPTP-BH-I252331136-C12-P3-S4.4-T1&refresh_ce
[21] https://news.harvard.edu/gazette/story/2017/02/study-confirms-vitamin-d-protects-against-cold-and-flu/
[22] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25023192/
[23] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20388094/
[24] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20536778/
[25] https://www.hindawi.com/journals/omcl/2015/295497/